Mulher de Cabral influenciou nomeações em tribunais

Advogada e ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo teve papel fundamental na indicação feita por Sérgio Cabral para nomes do Poder Judiciário; segundo pessoas próximas do casal, era uma forma de Cabral prestigiá-la; influência de Ancelmo chegou ao Superior Tribunal de Justiça; ministros Bendito Gonçalves, Luis Felipe Salomão e Marco Belizze pediram à advogada o endosso do governador em suas campanhas; ex-primeira-dama é alvo de quatro ações penais da Lava Jato e foi presa em dezembro de 2016; desde março deste ano, aguarda julgamento em regime de prisão domiciliar

Advogada e ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo teve papel fundamental na indicação feita por Sérgio Cabral para nomes do Poder Judiciário; segundo pessoas próximas do casal, era uma forma de Cabral prestigiá-la; influência de Ancelmo chegou ao Superior Tribunal de Justiça; ministros Bendito Gonçalves, Luis Felipe Salomão e Marco Belizze pediram à advogada o endosso do governador em suas campanhas; ex-primeira-dama é alvo de quatro ações penais da Lava Jato e foi presa em dezembro de 2016; desde março deste ano, aguarda julgamento em regime de prisão domiciliar
Advogada e ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo teve papel fundamental na indicação feita por Sérgio Cabral para nomes do Poder Judiciário; segundo pessoas próximas do casal, era uma forma de Cabral prestigiá-la; influência de Ancelmo chegou ao Superior Tribunal de Justiça; ministros Bendito Gonçalves, Luis Felipe Salomão e Marco Belizze pediram à advogada o endosso do governador em suas campanhas; ex-primeira-dama é alvo de quatro ações penais da Lava Jato e foi presa em dezembro de 2016; desde março deste ano, aguarda julgamento em regime de prisão domiciliar (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A advogada e ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo teve papel fundamental na indicação feita por Sérgio Cabral para nomes do Poder Judiciário. 

Até o marido chegar ao governo do Estado, Ancelmo era uma advogada de pouco destaque, sócia do ex-marido Sérgio Coelho num escritório de médio porte. "Braço jurídico" do casal, ganhou a atribuição de avalizar nomes para o tribunal. Segundo pessoas próximas do casal, era uma forma de Cabral prestigiá-la.

Relatos indicam que o acesso de Ancelmo a desembargadores do TJ-RJ impressionava os clientes. Enquanto concorrentes tinham dificuldade em marcar uma audiência com magistrados, ela os contactava pelo celular na frente de potenciais contratantes. Executivos da OAS prometem delatar atuação dela junto ao Judiciário para favorecer a empreiteira.

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A influência de Ancelmo chegou ao Superior Tribunal de Justiça. Os ministros Bendito Gonçalves, Luis Felipe Salomão e Marco Belizze pediram à advogada o endosso do governador em suas campanhas.

A ex-primeira-dama é alvo de quatro ações penais da Lava Jato e foi presa em dezembro de 2016. Desde março deste ano, aguarda julgamento em regime de prisão domiciliar.

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As informações são da Folha de S. Paulo

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