Fórum Social vive processo de esvaziamento

Desde a primeira edição, em 2001, o Fórum Social é um espaço de debate e articulação de entidades e movimentos sociais. Mas o encontro, que foi criado para se contrapor ao Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça, vem se esvaziando a cada ano. A edição de 2014, que ocorre de 21 a 26 de janeiro, reúne 7 mil pessoas, sendo 3 mil inscritos. Em 2001, por exemplo, o evento recebeu 20 mil participantes e, em 2002, 12 mil

Desde a primeira edição, em 2001, o Fórum Social é um espaço de debate e articulação de entidades e movimentos sociais. Mas o encontro, que foi criado para se contrapor ao Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça, vem se esvaziando a cada ano. A edição de 2014, que ocorre de 21 a 26 de janeiro, reúne 7 mil pessoas, sendo 3 mil inscritos. Em 2001, por exemplo, o evento recebeu 20 mil participantes e, em 2002, 12 mil
Desde a primeira edição, em 2001, o Fórum Social é um espaço de debate e articulação de entidades e movimentos sociais. Mas o encontro, que foi criado para se contrapor ao Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça, vem se esvaziando a cada ano. A edição de 2014, que ocorre de 21 a 26 de janeiro, reúne 7 mil pessoas, sendo 3 mil inscritos. Em 2001, por exemplo, o evento recebeu 20 mil participantes e, em 2002, 12 mil (Foto: Leonardo Attuch)


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Danyele Soares - Enviada especial do Radiojornalismo/EBC

O Fórum Social em Porto Alegre tem mais de 270 atividades autogestionadas, como debates, mostras, performances e expressões culturaisFernando Frazão/Agência Brasil

Desde a primeira edição, em 2001, o Fórum Social é um espaço de debate e articulação de entidades e movimentos sociais. Mas o encontro, que foi criado para se contrapor ao Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça, vem se esvaziando a cada ano. A edição de 2014, que ocorre de 21 a 26 de janeiro, reúne 7 mil pessoas, sendo 3 mil inscritos. Em 2001, por exemplo, o evento recebeu 20 mil participantes e, em 2002, 12 mil. Na tentativa de ampliar a mobilização para o fórum, alguns convidados defendem que é preciso repensar o encontro.

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É o que acredita o secretário de Relações Internacionais da Central de Trabalhadores da Argentina, Adolfo Fito Aguirre. Para ele, o evento teve um período de ascenção,mas agora há um declínio. Contudo, ainda é um importante espaço democrático. Aguirre explica que o novo contexto social pede que a atividade seja repensada. “É preciso construir outro paradigma, pois o atual não é provocante. Hoje, são outros debates e temos que nos adaptar.

O economista Paul Singer concorda. Ele diz que se trata de um encontro democrático, pois defensores de diferentes opiniões conversam pacificamente. “O fórum é o espaço onde diversos povos encontram soluções para os problemas da humanidade. É um exercício de tolerância mútua e é a demonstração de que é possível tomar decisões importantes para a sociedade.”

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