Fontana: 'Empresas não têm que organizar eleições'

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) defendeu a posição do seu partido, de financiamento público de campanha; “É evidente que a corrupção tem múltiplos fatores, mas grandes fatores que permeiam 90% das investigações de corrupção que aconteceram nas últimas décadas no Brasil – seja em governos liderados pelo PSDB, seja no nosso governo, onde também infelizmente ocorreram problemas de corrupção – têm uma interface com o financiamento eleitoral por empresas”, disse

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) defendeu a posição do seu partido, de financiamento público de campanha; “É evidente que a corrupção tem múltiplos fatores, mas grandes fatores que permeiam 90% das investigações de corrupção que aconteceram nas últimas décadas no Brasil – seja em governos liderados pelo PSDB, seja no nosso governo, onde também infelizmente ocorreram problemas de corrupção – têm uma interface com o financiamento eleitoral por empresas”, disse
O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) defendeu a posição do seu partido, de financiamento público de campanha; “É evidente que a corrupção tem múltiplos fatores, mas grandes fatores que permeiam 90% das investigações de corrupção que aconteceram nas últimas décadas no Brasil – seja em governos liderados pelo PSDB, seja no nosso governo, onde também infelizmente ocorreram problemas de corrupção – têm uma interface com o financiamento eleitoral por empresas”, disse (Foto: Valter Lima)


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Revista FórumApós reunião nesta terça-feira (26), a bancada do PT na Câmara decidiu firmar sua posição contra o modelo de financiamento privado de campanhas e também contra o chamado ‘distritão’, sistema que acaba com o quociente eleitoral – cálculo em que as sobras de voto do mais votado são distribuídas entre candidatos menos votados na lista partidária.

As propostas apresentadas pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), novo relator da reforma política, serão analisadas hoje no plenário da Câmara. Aliás, ‘contrarreforma política’, segundo as palavras do deputado Henrique Fontana (PT-RS).

Em conversa com jornalistas, ele criticou ainda a iniciativa do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de votar as propostas diretamente no plenário principal e cancelar a comissão especial criada para elaborar sugestões de reforma.

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“O demonstrativo de ontem foi muito negativo. A postura do presidente de impedir a comissão de votar é lamentável. É uma espécie de uso excessivo da força, na minha opinião (…) Não há dúvida de que foi uma violência regimental”, destacou.

O financiamento privado de campanhas eleitorais é visto pelo parlamentar como uma questão central da discussão. “As empresas têm que cuidar dos negócios, construir obras, gerar empregos, fabricar roupas, e não organizar eleições”, opinou.

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“É evidente que a corrupção tem múltiplos fatores, mas grandes fatores que permeiam 90% das investigações de corrupção que aconteceram nas últimas décadas no Brasil – seja em governos liderados pelo PSDB, seja no nosso governo, onde também infelizmente ocorreram problemas de corrupção – têm uma interface com o financiamento eleitoral por empresas”, concluiu.

Após reunião nesta terça-feira (26), a bancada do PT na Câmara decidiu firmar sua posição contra o modelo de financiamento privado de campanhas e também contra o chamado ‘distritão’, sistema que acaba com o quociente eleitoral – cálculo em que as sobras de voto do mais votado são distribuídas entre candidatos menos votados na lista partidária.

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As propostas apresentadas pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), novo relator da reforma política, serão analisadas hoje no plenário da Câmara. Aliás, ‘contrarreforma política’, segundo as palavras do deputado Henrique Fontana (PT-RS).

Em conversa com jornalistas, ele criticou ainda a iniciativa do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de votar as propostas diretamente no plenário principal e cancelar a comissão especial criada para elaborar sugestões de reforma.

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“O demonstrativo de ontem foi muito negativo. A postura do presidente de impedir a comissão de votar é lamentável. É uma espécie de uso excessivo da força, na minha opinião (…) Não há dúvida de que foi uma violência regimental”, destacou.

O financiamento privado de campanhas eleitorais é visto pelo parlamentar como uma questão central da discussão. “As empresas têm que cuidar dos negócios, construir obras, gerar empregos, fabricar roupas, e não organizar eleições”, opinou.

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“É evidente que a corrupção tem múltiplos fatores, mas grandes fatores que permeiam 90% das investigações de corrupção que aconteceram nas últimas décadas no Brasil – seja em governos liderados pelo PSDB, seja no nosso governo, onde também infelizmente ocorreram problemas de corrupção – têm uma interface com o financiamento eleitoral por empresas”, concluiu.

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