“O golpe, a injustiça e a morte não podem continuar no Brasil”

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) lembrou em sua conta no Twitter o golpe, a prisão do ex-presidente Lula os assassinatos da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes; "734 dias que o Brasil sofreu um golpe institucional; 39 dias que o Presidente Lula está preso injustamente; 63 dias que assassinaram Marielle e Anderson. O golpe, a injustiça e a morte não podem continuar no Brasil!", disse 

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) lembrou em sua conta no Twitter o golpe, a prisão do ex-presidente Lula os assassinatos da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes; "734 dias que o Brasil sofreu um golpe institucional; 39 dias que o Presidente Lula está preso injustamente; 63 dias que assassinaram Marielle e Anderson. O golpe, a injustiça e a morte não podem continuar no Brasil!", disse 
A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) lembrou em sua conta no Twitter o golpe, a prisão do ex-presidente Lula os assassinatos da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes; "734 dias que o Brasil sofreu um golpe institucional; 39 dias que o Presidente Lula está preso injustamente; 63 dias que assassinaram Marielle e Anderson. O golpe, a injustiça e a morte não podem continuar no Brasil!", disse  (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 - A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) lembrou em sua conta no Twitter o golpe, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os assassinatos da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes.

"734 dias que o Brasil sofreu um golpe institucional; 39 dias que o Presidente Lula está preso injustamente; 63 dias que assassinaram Marielle e Anderson. O golpe, a injustiça e a morte não podem continuar no Brasil!", disse a parlamentar.

No caso do golpe, vale ressaltar que tanto o Ministério Público do Distrito Federal quanto uma auditoria do Senado inocentaram Dilma Rousseff, em 2016. 

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A prisão do ex-presidente também é duvidosa sob o ponto de vista jurídico. Ele foi acusado de ter recebido um apartamento da OAS como propina de R$ 3,7 milhões, mas, em setembro de 2016, quando o Ministério Público Federal apresentou a denúncia, o procurador Henrique Pozzobon admitiu que não havia "prova cabal" de que Lula era o proprietário do triplex. Em em janeiro deste ano, de 2018, a Justiça do Distrito Federal determinou a penhora dos bens da construtora, dentre eles o imóvel que a Operação Lava Jato atribuiu ao ex-presidente.

O homicídio de Marielle Franco também ganhou as páginas da imprensa nacional. A ex-parlamentar, que também era ativista de direitos humanos, foi assassinada a tiros no dia 14 de março após sair de um evento no Rio.

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De acordo com as investigações, os criminosos escolheram um local sem câmeras para executarem o crime contra a então vereadra. Duas pessoas são apontadas como eventuais participantes da tragédia - o ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como 'Orlando Curicica', apontado pela polícia como miliciano da Zona Oeste do Rio, e o vereador Marcello Siliciano (PHS). Os dois negaram participação no crime.

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