Sergipe possui quase 2,2 milhões de habitantes

Informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na publicação 'Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por Sexo e Idade para o período 2000/2030'; um dado que comprova o crescimento da população sergipana é que em 2013 o número de habitantes é de 2.195.662, enquanto no ano passado era de 2.110.867 pessoas; cinco municípios mais populosos são Aracaju com 614.577 habitantes, Nossa Senhora do Socorro, com 172.547 pessoas, Lagarto com 100.330, Itabaiana tem 91.873 habitantes, São Cristóvão com 84.620 pessoas

Informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na publicação 'Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por Sexo e Idade para o período 2000/2030'; um dado que comprova o crescimento da população sergipana é que em 2013 o número de habitantes é de 2.195.662, enquanto no ano passado era de 2.110.867 pessoas; cinco municípios mais populosos são Aracaju com 614.577 habitantes, Nossa Senhora do Socorro, com 172.547 pessoas, Lagarto com 100.330, Itabaiana tem 91.873 habitantes, São Cristóvão com 84.620 pessoas
Informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na publicação 'Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por Sexo e Idade para o período 2000/2030'; um dado que comprova o crescimento da população sergipana é que em 2013 o número de habitantes é de 2.195.662, enquanto no ano passado era de 2.110.867 pessoas; cinco municípios mais populosos são Aracaju com 614.577 habitantes, Nossa Senhora do Socorro, com 172.547 pessoas, Lagarto com 100.330, Itabaiana tem 91.873 habitantes, São Cristóvão com 84.620 pessoas (Foto: Valter Lima)


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Cândida Oliveira, do Jornal do Dia - A população sergipana continua crescendo. A informação foi divulgada ontem, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na publicação 'Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por Sexo e Idade para o período 2000/2030'. Além da projeção da população das unidades da Federação, a publicação traz projeções da fecundidade feminina por faixa etária, da mortalidade, da esperança de vida ao nascer para Sergipe. Um dado que comprova o crescimento da população sergipana é que em 2013 o número de habitantes é de 2.195.662, enquanto no ano passado era de 2.110.867 pessoas. Em um ano, o aumento foi de 4%. Os cinco municípios mais populosos são Aracaju com 614.577 habitantes, Nossa Senhora do Socorro, com 172.547 pessoas, Lagarto com 100.330, Itabaiana tem 91.873 habitantes, São Cristóvão com 84.620 pessoas. O maior crescimento absoluto da população foi registrado na capital sergipana, um aumento de 26.876 habitantes, mas o maior crescimento relativo foi verificado na cidade de Carmópolis, com acréscimo de 807 na população.

Para cada Unidade da Federação foi realizado o ajuste de forma a representar o mais fielmente possível o valor da Taxa de Fecundidade Total observada. O padrão da fecundidade foi estimado utilizando-se como parâmetros as taxas específicas de fecundidade observadas para 1991, 2000 e o padrão limite da fecundidade, considerado nas projeções das populações das Unidades da Federação, foi único e localizado temporalmente em 2050.

As taxas específicas de fecundidade por idade, para todas as Unidades da Federação, bem como os padrões etários da fecundidade para alguns Estados selecionados, revelam que se mantidos os padrões reprodutivos observados até o fim da década de 1990, a fecundidade feminina tenderá para uma estrutura por idade cada vez mais concentrada nas idades jovens. Na média do País e das Unidades da Federação observa-se uma forte regulação dos nascimentos a partir dos 30 ou 35 anos de idade, conjugado à prevalência de taxas de fecundidade de expressivas magnitudes na faixa etária que vai até os 24 anos.

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Em Sergipe no ano de 1991 foram registrados 3,58 filhos por mulher, já no ano 2000 o quantitativo diminuiu para 2,75. No ano de 2005 foram 2,42 filhos por mulher, em 2010 houve o registro de 2,20 e a previsão de 2015 é de 2,07 filhos por mulher.

Em 1991 houve 44.256 nascimentos, 9 anos depois, em 2010 a quantidade de nascimento teve uma queda, foram registrados 41.683 e em 2015 o montante deve ser de 40.339.

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Já a mortalidade (óbitos totais) no mesmo período: em 1991 foram de 12.709, em 2010, 12.258 e em 2015, 12.809. Os óbitos de menores de 1 ano é de 2.668 em 1991, já em 2010 aconteceu uma grande queda, 1.270 e em 2015 o montante deve continuar a diminuir, 1.019.

Cabe registrar que o padrão etário para o qual tenderá a fecundidade no Brasil dependerá, entre outros condicionantes, do nível de escolaridade e da condição de atividade femininas. Na medida em que se verificam ganhos nos anos médios de estudo, a fecundidade feminina tende a ser mais tardia que entre as mulheres com menos escolaridade. O mesmo fato pode ser observado entre mulheres economicamente ativas e não economicamente ativas, e entre aquelas que se encontram em famílias com altos rendimentos, comparativamente às mulheres em estratos sociais de baixos rendimentos.

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A mortalidade das crianças sergipanas com menos de 1 ano de vida, para cada mil nascidos no ano 2000 foi de 43,10, em 2005, foram 36,20 para cada mil crianças nascidas, já em 2010 foi de 30,30 e em 2015 a expectativa é de 25,20. A esperança de vida ao nascer para ambos os sexos, a cada mil nascidos, no ano 2000 foi de 68,50. Em 2005 chegou a 70,27, em 2010, continuou crescendo e chegou a 71,71 e em 2015 deve ser de 73,46.

A julgar pelas hipóteses implícitas nas projeções dos indicadores representativos das variáveis demográficas, pode-se deduzir que o perfil demográfico da população do Brasil ainda terá uma longa jornada de transformações. Em face do continuado declínio da fecundidade e do aumento da longevidade de sua população, o País caminhará rapidamente rumo a um padrão etário cada vez mais envelhecido, o que, seguramente, implicará em avaliações permanentes das políticas sociais voltadas para o atendimento das demandas de um contingente de adultos e idosos que crescerá velozmente.

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