No limite prudencial, governo não prevê reajuste para servidores

Secretário da Fazenda, Jeferson Passos, afirma que o Estado encerrou 2013 com 48,73% de sua receita comprometida com pagamento de despesas com o funcionalismo, o que coloca as contas do governo muito perto de atingir o limite prudencial que é 49%; segundo ele, o Estado perdeu cerca de R$ 150 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE), o que complicou sua situação financeira

Secretário da Fazenda, Jeferson Passos, afirma que o Estado encerrou 2013 com 48,73% de sua receita comprometida com pagamento de despesas com o funcionalismo, o que coloca as contas do governo muito perto de atingir o limite prudencial que é 49%; segundo ele, o Estado perdeu cerca de R$ 150 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE), o que complicou sua situação financeira
Secretário da Fazenda, Jeferson Passos, afirma que o Estado encerrou 2013 com 48,73% de sua receita comprometida com pagamento de despesas com o funcionalismo, o que coloca as contas do governo muito perto de atingir o limite prudencial que é 49%; segundo ele, o Estado perdeu cerca de R$ 150 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE), o que complicou sua situação financeira (Foto: Valter Lima)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Sergipe 247 - O secretário estadual da Fazenda, Jeferson Passos, disse, nesta terça-feira (4), que o governo de Sergipe continua trabalhando no limite prudencial das suas contas, o que impede qualquer discussão, neste momento, de reajuste salarial dos servidores. Ele explicou, em entrevista à rádio Atalaia FM, que o Estado encerrou 2013 com 48,73% de sua receita comprometida com pagamento de despesas com o funcionalismo. "Estamos muito perto de atingir o limite prudencial que é 49%, quando o limite é 46,55%", afirmou.

Um agravante para tal situação, segundo Jeferson Passos, foi a perda de cerca de R$ 150 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE). "Isso complica a situação financeira do Estado", frisou. Ele afirmou que estão sendo feitos estudos para resolver os impasses que há com os sindicatos, mas, atualmente, não se pode falar em reajuste ou reposição sem que haja uma definição sobre a projeção de arrecadações de tributos.

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247