Sergipe lidera geração de empregos no país

Em termos proporcionais, o Estado alcançou uma taxa de crescimento 5,04% nesse período, seguido pelo estado de Goiás com 4,79%; somente no mês janeiro passado foram criados 1.142 novos empregos com carteira assinada em Sergipe; "De fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 foram criados 14.279 empregos formais em Sergipe, um resultado muito bom e que reflete os investimentos e a atração de indústrias feitos pelo Governo do Estado

Em termos proporcionais, o Estado alcançou uma taxa de crescimento 5,04% nesse período, seguido pelo estado de Goiás com 4,79%; somente no mês janeiro passado foram criados 1.142 novos empregos com carteira assinada em Sergipe; "De fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 foram criados 14.279 empregos formais em Sergipe, um resultado muito bom e que reflete os investimentos e a atração de indústrias feitos pelo Governo do Estado
Em termos proporcionais, o Estado alcançou uma taxa de crescimento 5,04% nesse período, seguido pelo estado de Goiás com 4,79%; somente no mês janeiro passado foram criados 1.142 novos empregos com carteira assinada em Sergipe; "De fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 foram criados 14.279 empregos formais em Sergipe, um resultado muito bom e que reflete os investimentos e a atração de indústrias feitos pelo Governo do Estado (Foto: Valter Lima)


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ASN - Sergipe lidera a geração de empregos formais no Brasil no acumulado dos últimos doze meses. Em termos proporcionais, o Estado alcançou uma taxa de crescimento 5,04% nesse período, seguido pelo estado de Goiás com 4,79%. Os dados foram divulgados na tarde desta quinta-feira, 20, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) da Presidência da República.

Somente no mês janeiro passado foram criados 1.142 novos empregos com carteira assinada no Estado, destaca o assessor econômico do Governo de Sergipe, Ricardo Lacerda. "De fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 foram criados 14.279 empregos formais em Sergipe, um resultado muito bom e que reflete os investimentos e a atração de indústrias feitos pelo Governo do Estado", ressaltou o economista.

Dentre as áreas que se sobressaem nesse crescimento está a construção civil, que deu a volta por cima e voltou a contratar após um período de demissões. O setor liderou a geração de novos postos de trabalho no mês de janeiro, com a contratação de 844 novos trabalhadores formais. A indústria de transformação também desponta nesse resultado com a criação de 330 novos postos de trabalho no primeiro mês de 2014 e 1.504 novos empregos no período dos últimos doze meses.

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"O setor de serviços também tem seu mérito com um saldo de 498 postos efetivos de trabalho, com destaque para o setor de alojamento e alimentação, vinculado à cadeia produtiva do turismo, com 175 novos empregos em janeiro e 1.996 em doze meses, resultado espetacular", aponta Lacerda.

"Sergipe está mantendo o ritmo de crescimento dos últimos meses e isso é decorrente de uma série de fatores, como as ações do Governo do Estado em obras públicas, bem como da abertura de indústrias atraídas pela gestão estadual e que geram resultados positivos a médio e longo prazo, apesar do contexto mundial atual não ser tão favorável", explica Ricardo Lacerda.

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Resultados crescentes

De acordo com o Caged, em 2013 foram gerados em Sergipe 13.634 empregos novos com carteira assinada, 25% acima do resultado de 2012, o que deu ao Estado a terceira colocação nacional e a primeira no Nordeste, em termos proporcionais, com a taxa de crescimento do emprego chegando a 4,76%, frente aos 3,02% da média da região Nordeste e os 2,82% do Brasil.

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A geração de emprego formal, com carteira assinada, é um dos aspectos mais positivos do crescimento da economia sergipana. Entre 2007 e 2013 foram quase 115 mil empregos gerados com carteira de trabalho. O número de sergipanos com emprego formal cresceu 70% nesse período, entre 2007 e 2013, bem acima da taxa de crescimento médio do Brasil, de 43%. Isso equivale a um crescimento anual médio de 7% no emprego formal, taxas notáveis, que coroa o esforço conjunto do empresariado e do governo.

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