Cláudio Nunes: "apoio de João a JB é questionável"
Jornalista Cláudio Nunes, do Portal Infonet, revela que nos últimos dias, segundo informações de bastidores, o governador Jackson Barreto (PMDB) começou a ouvir o contraponto e o conselho de amigos e assessores que entendem que o apoio de João Alves é bom, mas não é fundamentalmente o fio da meada para conquistar a vitória eleitoral: "contraponto mais forte destes amigos é o da identidade política de Jackson, não só com o PT, mas também com o PCdoB e o PSB. Identidade essa que é confirmada nas pesquisas qualitativas que mostram também que os percentuais de João Alves, de quando era possível candidato, se diluíram para todos"
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Cláudio Nunes, do Portal Infonet - Nos últimos dias, segundo informações de bastidores, o governador Jackson Barreto (PMDB) começou a ouvir o contraponto e o conselho de amigos e assessores que entendem que o apoio de João Alves é bom, mas não é fundamentalmente o fio da meada para conquistar a vitória eleitoral.
O contraponto mais forte destes amigos é o da identidade política de Jackson, não só com o PT, mas também com o PCdoB e o PSB. Identidade essa que é confirmada nas pesquisas qualitativas que mostram também que os percentuais de João Alves, de quando era possível candidato, se diluíram para todos.
Um dos que não escondem o contraponto a Jackson é o PCdoB do ex-prefeito Edvaldo Nogueira. Inclusive a vereadora Lucimara Passos deu um discurso forte contra o grupo João Alves na Câmara de Aracaju. E para mostrar que seu contraponto está correto Edvaldo mostra os percentuais de pesquisas encomendas pelo próprio grupo da situação sobre a administração de João Alves e a identificação com o grupo Amorim.
Deste grupo de amigos e assessores alguns já deixaram clara a necessidade de Jackson buscar o PSB para a chapa majoritária. Não seria uma virada de rumo, mas a reafirmação do que seria a chapa na visão do governador Marcelo Déda e da maioria dos aliados.
Católico fervoroso como é, Jackson deve aproveitar o feriadão da Semana Santa para refletir. Já ouviu quem tinha que ouvir.
O caminho lógico está claro. Será árduo, sem dúvida, mas será coerente e sem transformar a identidade. Alguém já disse que um caminho sem obstáculos não levará a algum lugar.
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