Samuel anuncia "dia sem polícia" para esta sexta

Deputado diz que nesta sexta (25), Sergipe poderá viver "um dia sem polícia", por causa da paralisação de 12 horas da Polícia Civil, que manterá apenas a Delegacia Plantonista em funcionamento para registrar as ocorrências, o que inviabilizará a atuação da Polícia Militar; ele também alerta para uma paralisação dos agentes prisionais para o mesmo dia; ""Será apenas a Plantonista funcionando com todas as viaturas da PM aguardando em fila o registro da ocorrência. Veja o risco para a população", disse

Deputado diz que nesta sexta (25), Sergipe poderá viver "um dia sem polícia", por causa da paralisação de 12 horas da Polícia Civil, que manterá apenas a Delegacia Plantonista em funcionamento para registrar as ocorrências, o que inviabilizará a atuação da Polícia Militar; ele também alerta para uma paralisação dos agentes prisionais para o mesmo dia; ""Será apenas a Plantonista funcionando com todas as viaturas da PM aguardando em fila o registro da ocorrência. Veja o risco para a população", disse
Deputado diz que nesta sexta (25), Sergipe poderá viver "um dia sem polícia", por causa da paralisação de 12 horas da Polícia Civil, que manterá apenas a Delegacia Plantonista em funcionamento para registrar as ocorrências, o que inviabilizará a atuação da Polícia Militar; ele também alerta para uma paralisação dos agentes prisionais para o mesmo dia; ""Será apenas a Plantonista funcionando com todas as viaturas da PM aguardando em fila o registro da ocorrência. Veja o risco para a população", disse (Foto: Valter Lima)


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Sergipe 247 com Agência Alese - O deputado estadual Capitão Samuel (PSL) informou, em discurso na Assembleia Legislativa, que na próxima sexta-feira (25), Sergipe poderá viver "um dia sem polícia". Segundo ele, a Polícia Civil já anuncia uma greve por 12 horas, mantendo apenas a Delegacia Plantonista em funcionamento para registrar as ocorrências, o que inviabilizará a atuação da Polícia Militar. Samuel também não descarta uma paralisação dos agentes prisionais para o mesmo dia. Ele diz que o ato é uma forma de protesto contra o governo, por falta de reajuste salarial dos servidores e pelo tratamento diferenciado com as duas polícias.

"Será apenas a Plantonista funcionando com todas as viaturas da PM aguardando em fila o registro da ocorrência. Veja o risco para a população! Infelizmente o governo dialoga e promete, mas não cumpre! Os militares pediram o mesmo que a Polícia Civil: o reajuste linear e a progressão automática. Eu fico imaginando chegar um projeto aqui com a progressão para uma polícia e para a outra nada", afirmou.

"No dia 6 de janeiro passado nós protocolamos uma ação questionando o pagamento do reajuste linear dos servidores públicos do Estado que estão sem receber desde 2013. Até hoje o Judiciário não se manifestou a respeito. Agora os agentes prisionais paralisam suas atividades por dois dias e o governo aciona a Justiça que, rapidamente, decreta a ilegalidade da greve", afirmou.

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Samuel disse ainda que os agentes têm todo o direito de se manifestarem pela falta de condições de trabalho. "Faltam coletes, falta estrutura. Como esses agentes podem acompanhar os presos? O problema é que esse governo não tem o menor interesse em dar a eles a isonomia", completou.

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