Coligação de Amorim nega perseguição a Mendonça
Em nota, a coligação liderada pelo senador Eduardo Amorim, candidato a governador pelo PSC, nega que esteja boicotando o deputado federal Mendonça Prado, candidato à reeleição pelo DEM, partido que integra o agrupamento; de acordo com a nota, "a produtora responsável pelas gravações dos programas da coligação sempre esteve e sempre estará à disposição de todos os candidatos proporcionais dos partidos aliados"; no entanto, o documento não trata da questão principal da queixa de Mendonça, que é a recusa dele em gravar o pedido de voto para Amorim; este seria o ponto de discussão entre o candidato e a coligação, que só autoriza o programa a entrar no ar se houver a declaração de voto em Eduardo Amorim
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Sergipe 247 - Em nota, a coligação liderada pelo senador Eduardo Amorim, candidato a governador pelo PSC, nega que esteja boicotando o deputado federal Mendonça Prado, candidato à reeleição pelo DEM, partido que integra o agrupamento.
"A coligação "Sergipe Meu Amor" composta pelos partidos PP, PTB, PSL, PSC, PR, PPS, DEM, PHS, PTC, PV, PSDB, PEN, PTdoB e SDD vem a público esclarecer os fatos com relação às declarações dadas pelo candidato a deputado federal Mendonça Prado (DEM), sobre possíveis perseguições desta coligação contra ele. Antes de tudo, esta coligação reafirma o compromisso com todos os seus candidatos e partidos e garante não serem verdadeiras as afirmações de Mendonça ao dizer que "está sendo proibido de gravar os programas eleitorais com o objetivo de prejudicar sua campanha"", informa.
De acordo com a nota, "a produtora responsável pelas gravações dos programas da coligação "Sergipe Meu Amor" sempre esteve e sempre estará à disposição de todos os candidatos proporcionais dos partidos aliados". "Nunca, em momento algum, qualquer candidato que seja, foi proibido de gravar os programas da TV ou do rádio", complementa.
A nota, no entanto, não trata da questão principal da queixa de Mendonça, que é a recusa dele em gravar o pedido de voto para Amorim. Este seria o ponto de discussão entre o candidato e a coligação, que só autoriza o programa a entrar no ar se houver a declaração de voto em Eduardo Amorim.
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