Venâncio pede provas de Rogério e João Daniel de compra de votos

Líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP) cobrou ontem, dos deputados Rogério Carvalho (federal) e João Daniel (estadual), ambos do PT, que formalizem junto aos órgãos fiscalizadores, com provas, as denúncias de compra de voto que eles têm feito nos últimos dias; "Apresente provas, qualquer que seja. Traga elementos e apresente ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para que se proceda a devida investigação. O que não pode é ficar dizendo que há compra de votos, mas não traz uma prova", disse

Líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP) cobrou ontem, dos deputados Rogério Carvalho (federal) e João Daniel (estadual), ambos do PT, que formalizem junto aos órgãos fiscalizadores, com provas, as denúncias de compra de voto que eles têm feito nos últimos dias; "Apresente provas, qualquer que seja. Traga elementos e apresente ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para que se proceda a devida investigação. O que não pode é ficar dizendo que há compra de votos, mas não traz uma prova", disse
Líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP) cobrou ontem, dos deputados Rogério Carvalho (federal) e João Daniel (estadual), ambos do PT, que formalizem junto aos órgãos fiscalizadores, com provas, as denúncias de compra de voto que eles têm feito nos últimos dias; "Apresente provas, qualquer que seja. Traga elementos e apresente ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para que se proceda a devida investigação. O que não pode é ficar dizendo que há compra de votos, mas não traz uma prova", disse (Foto: Valter Lima)


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Kátia Santana, do Jornal da Cidade - O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP) cobrou ontem, dos deputados Rogério Carvalho (federal) e João Daniel (estadual), ambos do PT, que formalizem junto aos órgãos fiscalizadores, com provas, as denúncias de compra de voto que eles têm feito nos últimos dias.

"Achei ótimo quando o deputado João Daniel denunciou, aqui na tribuna da Assembleia Legislativa, aquele escândalo, envolvendo a construção de casas, através da Caixa Econômica. Ele trouxe provas, fez a denúncia, providencias foram tomadas e até derrubou o superintendente. É importante que faça o mesmo agora. Apresente provas, qualquer que seja. Traga elementos e apresente ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para que se proceda a devida investigação. O que não pode é ficar dizendo que há compra de votos, mas não traz uma prova", ponderou Fonseca.

Valendo-se de uma cartilha elaborada anos atrás pela tendência petista Articulação de Esquerda, Fonseca confessou ter pensado ser "piada", ao ler na imprensa as declarações dos dois deputados petistas, considerando que a cartilha denunciava, exatamente, a "escalada, em proporções geométricas, de candidaturas petistas apresentando um poderio econômico incompatível com candidaturas de esquerda".

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Para Fonseca, esse "arquivo implacável", elaborado pelos próprios "companheiros" do PT, demonstra que dentro do Partido dos Trabalhadores "havia, naquela época (e há hoje) compra de voto. E contra documentos não existem argumentos". Na cartilha, os membros da Articulação de Esquerda ressaltaram que "soma-se a este fato o fenômeno da profissionalização na disputa, ou seja, a substituição da militância por cabos eleitorais, bem como a compra de votos".

Na avaliação do deputado, há várias formas de se comprar votos e uma delas foi denunciada, na tribuna da Assembleia, dias atrás, sobre um derrame de carteiras de habilitação em várias partes do Estado para beneficiar determinados candidatos. "Isso não é compra de votos? Aliás, nessas eleições, essa prática está muito mais recorrente", disse.

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Defesa

Acompanhando o pronunciamento de Venâncio, o deputado João Daniel disse que não lhe cabe apontar compradores de votos. "Cabe aos órgãos fiscalizadores, fiscalizar e punir. A gente escuta as informações por onde a gente anda. E é necessário que se faça uma apuração", disse o petista, ressaltando que é preciso haver o mínimo de dignidade na disputa.

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