Secretário de Finanças do PT defende financiamento público

O secretário de Planejamento e Finanças do PT, Márcio Macêdo, reafirma a defesa do seu partido pelo financiamento público de campanha; a legenda, inclusive, estabeleceu, no mês passado, que seus diretórios não deverão mais receber doações empresariais; “O financiamento privado de campanhas estimula a prática do caixa dois e da corrupção, além de tornar as disputas desiguais, uma vez que quem tem mais recursos tem mais possibilidade de se eleger. Este tipo de financiamento dificulta a representação das minorias, portanto fere os princípios democráticos e de representatividade política. Sua extinção é imperativa ao aprofundamento da democracia”, ressaltou

O secretário de Planejamento e Finanças do PT, Márcio Macêdo, reafirma a defesa do seu partido pelo financiamento público de campanha; a legenda, inclusive, estabeleceu, no mês passado, que seus diretórios não deverão mais receber doações empresariais; “O financiamento privado de campanhas estimula a prática do caixa dois e da corrupção, além de tornar as disputas desiguais, uma vez que quem tem mais recursos tem mais possibilidade de se eleger. Este tipo de financiamento dificulta a representação das minorias, portanto fere os princípios democráticos e de representatividade política. Sua extinção é imperativa ao aprofundamento da democracia”, ressaltou
O secretário de Planejamento e Finanças do PT, Márcio Macêdo, reafirma a defesa do seu partido pelo financiamento público de campanha; a legenda, inclusive, estabeleceu, no mês passado, que seus diretórios não deverão mais receber doações empresariais; “O financiamento privado de campanhas estimula a prática do caixa dois e da corrupção, além de tornar as disputas desiguais, uma vez que quem tem mais recursos tem mais possibilidade de se eleger. Este tipo de financiamento dificulta a representação das minorias, portanto fere os princípios democráticos e de representatividade política. Sua extinção é imperativa ao aprofundamento da democracia”, ressaltou (Foto: Valter Lima)


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Sergipe 247 - Em meio às discussões que envolvem a reforma política no Congresso, o secretário de Planejamento e Finanças do PT Nacional, Márcio Macêdo, reafirma a defesa do seu partido pelo financiamento público de campanha. A legenda, inclusive, estabeleceu, no mês passado, que seus diretórios não deverão mais receber doações empresariais.

“O financiamento privado de campanhas estimula a prática do caixa dois e da corrupção, além de tornar as disputas desiguais, uma vez que quem tem mais recursos tem mais possibilidade de se eleger. Este tipo de financiamento dificulta a representação das minorias, portanto fere os princípios democráticos e de representatividade política. Sua extinção é imperativa ao aprofundamento da democracia”, ressaltou o ex-deputado.

A possibilidade de extinção deste tipo de financiamento, no entanto, não entrou no relatório final da comissão que discutiu a reforma na Câmara, mas ainda assim será levada ao plenário na votação marcada para iniciar nesta terça-feira (26). Os deputados federais avaliarão três tipos de financiamento: público e privado extensivo a pessoa jurídica; público e privado restrito a pessoa física; e público.

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Votação

A votação do relatório final da Comissão Especial da Reforma Política, que ocorreria ontem, foi cancelada. A determinação partiu do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Assim, o projeto será debatido e votado diretamente no plenário da Casa, a partir desta terça-feira (26). Parlamentares do PT contrários à proposta denunciaram a manobra que ignora o trabalho da comissão. A bancada do PT na Câmara é radicalmente contra as propostas do texto de estabelecer o sistema de “distritão” e favorável a doação empresarial de campanha.

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O relator da comissão, Marcelo Castro (PMDB-PI), também criticou a decisão, que classificou como “desrespeito”. “Eu acho uma completa falta de respeito. Não ao relator em si, mas ao relator e aos 68 membros da Comissão”, declarou à imprensa. Para Castro, o trabalho da comissão será substituído pela posição do relator em Plenário, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Que vai fazer em cinco minutos aquilo que nos fizemos em três meses”, denunciou.

 

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