André: João Alves 'faz joguinho de cena'
O presidente estadual do PSC, deputado federal André Moura, afirmou nesta quinta (23) que o prefeito João Alves Filho (DEM) “faz joguinho de cena” quando diz que ainda não tem decisão fechada se será candidato à reeleição no próximo ano; “Isso pode ser marketing ou qualquer outra coisa, menos indecisão. João é candidatíssimo à reeleição”, afirmou; o parlamentar voltou a ressaltar que seu agrupamento não dará apoio ao prefeito da capital na eleição de 2016 caso José Carlos Machado (PSDB) seja mantido como vice; “Respeito e admiro Machado. Tem sido um grande parceiro de João. Se João deseja mantê-lo como vice, vai sem o nosso apoio”, avisou
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Sergipe 247 - O presidente estadual do PSC, deputado federal André Moura, afirmou nesta quinta-feira (23) que o prefeito João Alves Filho (DEM) “faz joguinho de cena” quando diz que ainda não tem decisão fechada se será candidato à reeleição no próximo ano. “Isso pode ser marketing ou qualquer outra coisa, menos indecisão. João é candidatíssimo à reeleição”, afirmou. O parlamentar voltou a ressaltar que seu agrupamento não dará apoio ao prefeito da capital na eleição de 2016 caso José Carlos Machado (PSDB) seja mantido como vice. “Respeito e admiro Machado. Tem sido um grande parceiro de João. Se João deseja mantê-lo como vice, vai sem o nosso apoio”, avisou.
“Até parece que estamos pedindo favor para apoiar a candidatura de João. Primeiro, ele não anunciou ainda, mas sabemos que é candidato. Ele faz esse joguinho de cena, que não anunciou. Isso pode ser marketing ou qualquer outra coisa, menos indecisão. João é candidatíssimo à reeleição. Em momento algum, enquanto presidente estadual do PSC e membro do maior agrupamento de oposição do Estado, estamos pedindo nem já decidimos se vamos apoiar João. Parece, que pela entrevista dele, estamos pedindo para apoia-lo, muito pelo contrário. Não há decisão do grupo de apoiar João. Muito pelo contrário. Hoje existe no grupo lideranças que são totalmente contrários ao apoio a João”, afirmou André Moura, em entrevista à rádio Ilha FM.
André Moura justificou que seu grupo não tem como não lançar candidatura própria ou ocupar espaço na chapa majoritária. “Não tem como o maior agrupamento de oposição de Sergipe, que possui o senador Eduardo Amorim, que teve 43% dos votos como candidato a governador, se não tiver candidatura própria a prefeito, ir apoiar outra sem fazer parte da chapa majoritária. Toda eleição é disputa de espaço e poder. Praticado em todos os partidos. Nós não podemos discutir a possibilidade de apoiar outra candidatura, caso não tenhamos um candidato próprio, se não tiver o direito de indicar o vice-prefeito”, reiterou.
PSDB
Questionado sobre a mudança de comando do PSDB, André provocou Machado ao lembrar que ele foi colocado na liderança da legenda tucana no Estado, ao mesmo tempo em que o ex-governador Albano Franco foi afastado.
“A situação do PSDB é uma página virada. Machado tem história, como Albano tinha, e chegou um dado momento em que a Direção Nacional entendeu que devia trazer uma figura nova como Machado. A história de Albano era mais forte e importante, pois ele foi governador. Mesmo assim, houve a mudança. É natural. E chegou agora o momento que Machado contribuiu e pode continuar contribuindo e era chegado o momento de ter outro comando, com a liderança do senador Eduardo Amorim. Alteração feita, tem novo presidente. Vai crescer tanto quanto cresceu. De Albano tirou o comando, deu a Machado, tirou dele e entregou a Amorim. Natural”, afirmou.
O presidente estadual do PSC, deputado federal André Moura, afirmou ontem que o prefeito João Alves Filho (DEM) “faz joguinho de cena” quando diz que ainda não tem decisão fechada se será candidato à reeleição no próximo ano. “Isso pode ser marketing ou qualquer outra coisa, menos indecisão. João é candidatíssimo à reeleição”, afirmou. O parlamentar voltou a ressaltar que seu agrupamento não dará apoio ao prefeito da capital na eleição de 2016 caso José Carlos Machado (PSDB) seja mantido como vice. “Respeito e admiro Machado. Tem sido um grande parceiro de João. Se João deseja mantê-lo como vice, vai sem o nosso apoio”, avisou.
“Até parece que estamos pedindo favor para apoiar a candidatura de João. Primeiro, ele não anunciou ainda, mas sabemos que é candidato. Ele faz esse joguinho de cena, que não anunciou. Isso pode ser marketing ou qualquer outra coisa, menos indecisão. João é candidatíssimo à reeleição. Em momento algum, enquanto presidente estadual do PSC e membro do maior agrupamento de oposição do Estado, estamos pedindo nem já decidimos se vamos apoiar João. Parece, que pela entrevista dele, estamos pedindo para apoia-lo, muito pelo contrário. Não há decisão do grupo de apoiar João. Muito pelo contrário. Hoje existe no grupo lideranças que são totalmente contrários ao apoio a João”, afirmou André Moura, em entrevista à rádio Ilha FM.
André Moura justificou que seu grupo não tem como não lançar candidatura própria ou ocupar espaço na chapa majoritária. “Não tem como o maior agrupamento de oposição de Sergipe, que possui o senador Eduardo Amorim, que teve 43% dos votos como candidato a governador, se não tiver candidatura própria a prefeito, ir apoiar outra sem fazer parte da chapa majoritária. Toda eleição é disputa de espaço e poder. Praticado em todos os partidos. Nós não podemos discutir a possibilidade de apoiar outra candidatura, caso não tenhamos um candidato próprio, se não tiver o direito de indicar o vice-prefeito”, reiterou.
PSDB
Questionado sobre a mudança de comando do PSDB, André provocou Machado ao lembrar que ele foi colocado na liderança da legenda tucana no Estado, ao mesmo tempo em que o ex-governador Albano Franco foi afastado.
“A situação do PSDB é uma página virada. Machado tem história, como Albano tinha, e chegou um dado momento em que a Direção Nacional entendeu que devia trazer uma figura nova como Machado. A história de Albano era mais forte e importante, pois ele foi governador. Mesmo assim, houve a mudança. É natural. E chegou agora o momento que Machado contribuiu e pode continuar contribuindo e era chegado o momento de ter outro comando, com a liderança do senador Eduardo Amorim. Alteração feita, tem novo presidente. Vai crescer tanto quanto cresceu. De Albano tirou o comando, deu a Machado, tirou dele e entregou a Amorim. Natural”, afirmou.
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