Amorim: 'sentimento da maioria é pelo rompimento' com João

O senador Eduardo Amorim (PSC) admite que, hoje, o sentimento predominante dentro do seu agrupamento é romper a aliança feita com o prefeito João Alves Filho (DEM) e lançar uma candidatura própria a prefeito de Aracaju; antes isoladas, as vozes dos deputados (estadual) Samuel Barreto (PSL) e (federal) André Moura (PSC) passaram a ecoar no agrupamento, sobretudo depois que o prefeito João Alves declarou não aceitar nome “de goela a baixo” para compor como candidato a vice; apesar do clima, Amorim assegura que não houve rompimento e assegura continuar dialogando

O senador Eduardo Amorim (PSC) admite que, hoje, o sentimento predominante dentro do seu agrupamento é romper a aliança feita com o prefeito João Alves Filho (DEM) e lançar uma candidatura própria a prefeito de Aracaju; antes isoladas, as vozes dos deputados (estadual) Samuel Barreto (PSL) e (federal) André Moura (PSC) passaram a ecoar no agrupamento, sobretudo depois que o prefeito João Alves declarou não aceitar nome “de goela a baixo” para compor como candidato a vice; apesar do clima, Amorim assegura que não houve rompimento e assegura continuar dialogando
O senador Eduardo Amorim (PSC) admite que, hoje, o sentimento predominante dentro do seu agrupamento é romper a aliança feita com o prefeito João Alves Filho (DEM) e lançar uma candidatura própria a prefeito de Aracaju; antes isoladas, as vozes dos deputados (estadual) Samuel Barreto (PSL) e (federal) André Moura (PSC) passaram a ecoar no agrupamento, sobretudo depois que o prefeito João Alves declarou não aceitar nome “de goela a baixo” para compor como candidato a vice; apesar do clima, Amorim assegura que não houve rompimento e assegura continuar dialogando (Foto: Valter Lima)


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Joedson Telles, do Universo Político - O senador Eduardo Amorim (PSC) admite que, hoje, o sentimento predominante dentro do seu agrupamento é romper a aliança feita com o prefeito João Alves Filho (DEM) e lançar uma candidatura própria a prefeito de Aracaju. Antes isoladas, as vozes dos deputados (estadual) Samuel Barreto (PSL) e (federal) André Moura (PSC) passaram a ecoar no agrupamento – sobretudo depois que o prefeito João Alves declarou não aceitar nome “de goela a baixo” para compor como candidato a vice. Apesar do clima, Eduardo Amorim assegura que não houve rompimento – e assegura continuar dialogando sem, no entanto, prometer nada.

“O sentimento da maioria é pelo rompimento. Eu vejo este semblante. E isso é normal. Legítimo. Faz parte da maturidade do grupo. E é bom para a democracia. É bom que as pessoas se expressem como André, Samuel, João Fontes… Todos devem se manifestar e vai prevalecer a vontade da maioria. Já fui voz vencida e já venci. Agora, não decidimos pelo rompimento. Estamos dialogando. Temos que pensar em construir o futuro de Sergipe. Do Brasil. Se mantendo ou não se mantendo aliado (do prefeito João Alves), temos que pensar no futuro. E estamos conversando. Só não posso prometer nada”, ratificou Eduardo.

Segundo o senador, em caso de rompimento, o grupo não tem ainda um nome pronto para disputar as eleições 2016 em Aracaju com chances reais de vitória. Mas isso pode ser construído com conversas sem maiores dificuldades. “É bom que este nome não esteja pronto ainda. Fique a cada dia. Cada dia com sua agonia. Mas pode ter certeza que o grupo tem quadros para ocupar qualquer espaço. Só não discutimos isso. Vamos conversar. Espero que a aliança se mantenha, mas se não for possível, o grupo vai buscar uma candidatura própria”, assegurou Eduardo Amorim.

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