Para Geraldo Alckmin, "não faltam médicos"

Prestes a enfrentar o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na disputa pelo governo paulista, em 2014, o governador Geraldo Alckmin afirma que o problema do setor no Brasil não é a escassez de profissionais, mas a falta de financiamento; no entanto, mesmo em São Paulo, estado mais rico do País, 309 prefeituras se inscreveram no programa conduzido por Padilha; adesão popular ao Mais Médicos já assusta o Palácio dos Bandeirantes

Prestes a enfrentar o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na disputa pelo governo paulista, em 2014, o governador Geraldo Alckmin afirma que o problema do setor no Brasil não é a escassez de profissionais, mas a falta de financiamento; no entanto, mesmo em São Paulo, estado mais rico do País, 309 prefeituras se inscreveram no programa conduzido por Padilha; adesão popular ao Mais Médicos já assusta o Palácio dos Bandeirantes
Prestes a enfrentar o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na disputa pelo governo paulista, em 2014, o governador Geraldo Alckmin afirma que o problema do setor no Brasil não é a escassez de profissionais, mas a falta de financiamento; no entanto, mesmo em São Paulo, estado mais rico do País, 309 prefeituras se inscreveram no programa conduzido por Padilha; adesão popular ao Mais Médicos já assusta o Palácio dos Bandeirantes (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Ao inaugurar um centro de reabilitação ontem em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin deu a primeira demonstração de que o apoio popular ao programa Mais Médicos, conduzido pelo ministro Alexandre Padilha, possível rival do tucano em 2014, já assusta os estrategistas do Palácio dos Bandeirantes.

Ao ser abordado pelos jornalistas, Alckmin passou recibo e afirmou que o problema da saúde brasileira não é a falta de médicos. "Mais médico é bom, agora esse não é o problema da saúde brasileira hoje. O problema é financiamento", disse ele, em declaração registrada pelo Valor Econômico (leia mais aqui). "O SUS entrou em colapso, em crise, porque os prestadores de serviço não tem mais como prestá-lo. A tabela precisa ser corrigida. Um médico que atende pelo SUS ganha R$ 10. Então, a questão não é o médico ser de fora ou não. Esse não é o debate principal", completou.

No entanto, mesmo em São Paulo, estado mais próspero do País, nada menos 309 das 645 prefeituras se inscreveram no Mais Médicos, porque não têm profissionais em quantidade suficiente para prestar atendimento à população (leia aqui reportagem anterior do 247 sobre o caso).

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