Márcio França defende apoio do PSB a Alckmin

Presidente do PSB paulista diz que governador de São Paulo e de Pernambuco, Eduardo Campos, são parecidos e critica pressões sofridas pela Rede de Marina Silva: “Quem está chegando agora da Rede não tem esse histórico e não está entendendo o momento. Fica parecendo que a aproximação é ideológica. É uma questão de estratégia”  

Presidente do PSB paulista diz que governador de São Paulo e de Pernambuco, Eduardo Campos, são parecidos e critica pressões sofridas pela Rede de Marina Silva: “Quem está chegando agora da Rede não tem esse histórico e não está entendendo o momento. Fica parecendo que a aproximação é ideológica. É uma questão de estratégia”
 
Presidente do PSB paulista diz que governador de São Paulo e de Pernambuco, Eduardo Campos, são parecidos e critica pressões sofridas pela Rede de Marina Silva: “Quem está chegando agora da Rede não tem esse histórico e não está entendendo o momento. Fica parecendo que a aproximação é ideológica. É uma questão de estratégia”   (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente do PSB paulista, Márcio França, tem criticado as pressões sofridas pela Rede de Marina Silva para se afastar dos tucanos no Estado. Aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), ele diz que seria um erro para o presidenciável Eduardo Campos não compartilhar o palanque em SP.

Leia trechos da entrevista:

Rede em SP
Os membros da Rede foram convidados a ocupar a sede do partido. Vamos trocar a placa e colocar com o logo PSB/Rede. Fizemos uma comissão paritária com 4 membros nossos e 4 deles para rodar o Estado.

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PSB em SP
No PSB os diretórios estaduais têm autonomia. É claro que é preciso bom senso. Sou próximo do Eduardo e jamais faria algo que pudesse prejudicá-lo. Não dá para chegar agora e apertar o delete em tudo.

Eu penso que o nosso primeiro adversário é o Aécio Neves (PSDB). Não dá para imaginar um 2.º turno sem a Dilma. Sendo assim, precisamos encontrar mecanismos para equilibrar o jogo. Em São Paulo, pelo menos em tese, o Aécio teria uma vantagem muito grande, já que o Estado é governado pelo PSDB. Se o PSDB tiver São Paulo e Minas, será praticamente impossível para Campos chegar ao 2.º turno. Desde o começo eu tive a missão de fazer a aproximação entre Alckmin e Eduardo.

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Alckmin
Ele nos ajudou muito na eleição de 2012 em cidades importantes, como Campinas. É claro que, oficialmente, ele fará campanha para o candidato do PSDB. Mas sinto que existe uma simpatia. Campos e Alckmin são parecidos em muita coisa. Nessa questão de família.

Quem está chegando agora da Rede não tem esse histórico e não está entendendo o momento. Fica parecendo que a aproximação é ideológica. É uma questão de estratégia.

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Palanque 2014
Todos os parlamentares do PSDB com quem eu converso têm simpatia por essa tese. Se o Geraldo manteve o PSB no governo é porque, de alguma forma, ele também acha isso. Mas o Walter (Feldman) tem muita relação com o (Gilberto) Kassab (PSD). O ex-prefeito me disse que toparia abrir o palanque. O (Paulo) Skaf, que agora está no PMDB, também.

Kassab ou Skaf
O Skaf foi do PSB e saiu pela porta da frente. Toda a engenharia da criação do PSD foi feita conosco. Havia a possibilidade até de fusão. Mas a preferência é o Geraldo. A prioridade é fechar com ele.

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