Kassab pode ser intimado a depor por máfia dos fiscais

Promotor Roberto Bodini (no canto à dir.) afirma que declaração do suposto chefe do esquema de cobrança do ISS em São Paulo é "prova" e será investigada; segundo Ronilson Bezerra Rodrigues (centro), o secretário e o prefeito com quem trabalhou, Gilberto Kassab (PSD), "tinham ciência de tudo"; "Primeiro a gente tem que saber o que é o tudo. Vou avançar no 'tudo', vou avançar no 'tinha ciência'. Se necessário for, vou ouvir o secretário e o prefeito", declarou Bodini; segundo Kassab, "essa informação vem de pessoas que sabiam que estavam sendo monitoradas e fizeram isso para tumultuar o processo. Qualquer criança faria essa suposição"; curiosamente essa suposição foi feita hoje cedo por Reinaldo Azevedo (abaixo), em defesa de Kassab

Promotor Roberto Bodini (no canto à dir.) afirma que declaração do suposto chefe do esquema de cobrança do ISS em São Paulo é "prova" e será investigada; segundo Ronilson Bezerra Rodrigues (centro), o secretário e o prefeito com quem trabalhou, Gilberto Kassab (PSD), "tinham ciência de tudo"; "Primeiro a gente tem que saber o que é o tudo. Vou avançar no 'tudo', vou avançar no 'tinha ciência'. Se necessário for, vou ouvir o secretário e o prefeito", declarou Bodini; segundo Kassab, "essa informação vem de pessoas que sabiam que estavam sendo monitoradas e fizeram isso para tumultuar o processo. Qualquer criança faria essa suposição"; curiosamente essa suposição foi feita hoje cedo por Reinaldo Azevedo (abaixo), em defesa de Kassab
Promotor Roberto Bodini (no canto à dir.) afirma que declaração do suposto chefe do esquema de cobrança do ISS em São Paulo é "prova" e será investigada; segundo Ronilson Bezerra Rodrigues (centro), o secretário e o prefeito com quem trabalhou, Gilberto Kassab (PSD), "tinham ciência de tudo"; "Primeiro a gente tem que saber o que é o tudo. Vou avançar no 'tudo', vou avançar no 'tinha ciência'. Se necessário for, vou ouvir o secretário e o prefeito", declarou Bodini; segundo Kassab, "essa informação vem de pessoas que sabiam que estavam sendo monitoradas e fizeram isso para tumultuar o processo. Qualquer criança faria essa suposição"; curiosamente essa suposição foi feita hoje cedo por Reinaldo Azevedo (abaixo), em defesa de Kassab (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), pode ser convocado a depor sobre o suposto esquema de cobrança irregular de ISS (Imposto Sobre Serviço) a construtoras na capital paulista. Segundo o promotor Roberto Bodini, a declaração do ex-subsecretário da Receita Municipal, Ronilson Bezerra Rodrigues, apontado como chefe da chamada máfia dos fiscais, serve como "prova" e será investigada.

Segundo Rodrigues, o secretário e o prefeito com quem trabalhou tinham ciência de toda a fraude. "Chama o secretário e os prefeitos com que eu trabalhei. Eles tinham ciência de tudo", disse ele numa conversa com Paula Sayuri Nagamati, chefe de gabinete da secretaria de Assistência Social e com quem, segundo denúncia do Blog da Cidadania, tinha um caso.

"Primeiro a gente tem que saber o que é o tudo. Precisamos saber se, além de ter ciência, havia conivência e depois saber se havia intenção de auferir vantagem", disse o promotor. "Vou avançar no 'tudo', vou avançar no 'tinha ciência'. Se necessário for, vou ouvir o secretário e o prefeito", acrescentou Bodini, para quem a declaração de Rodrigues, detido com outros três auditores no último dia 30, é uma "prova", mas que precisa de investigações.

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Até então declarando as acusações que envolviam seu nome como "absurdas", Gilberto Kassab sugeriu hoje, em entrevista à Rádio Bandeirantes, que a declaração do fiscal teria sido calculada. "Essa informação vem de pessoas que sabiam que estavam sendo monitoradas e fizeram isso para tumultuar o processo", disse o ex-prefeito. "Sabiam e fizeram isso para tumultuar. Qualquer criança faria essa suposição", acrescentou. Curiosamente, essa suposição foi feita hoje cedo por Reinaldo Azevedo (leia aqui), em defesa de Kassab.

O promotor afirmou que não pedirá a manutenção da prisão dos três auditores – um deles, o agente de fiscalização Luis Alexandre Cardoso Magalhães, fez acordo de delação premiada e foi liberado na segunda-feira. "Entendemos que o tempo de prisão temporária cumpriu a finalidade", justificou. De acordo com o promotor, a investigação do Ministério Público "não é pessoal, não é política e não é partidária".

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