Máfia dos fiscais: MP vai investigar irmão de secretário de Alckmin

O empresário Marco Aurélio Garcia (irmão de Rodrigo Garcia - na foto -, atual secretário de Desenvolvimento do governo Geraldo Alckmin) será investigado pela suspeita de lavagem de dinheiro do grupo de auditores da máfia dos fiscais, que atuou na Prefeitura de São Paulo; Garcia era o locatário do escritório no centro de São Paulo onde os auditores se reuniam para discutir negócios do grupo; ele afirma que havia emprestado o imóvel a Ronílson Bezerra Rodrigues, apontado como um dos líderes da suposta quadrilha

O empresário Marco Aurélio Garcia (irmão de Rodrigo Garcia - na foto -, atual secretário de Desenvolvimento do governo Geraldo Alckmin) será investigado pela suspeita de lavagem de dinheiro do grupo de auditores da máfia dos fiscais, que atuou na Prefeitura de São Paulo; Garcia era o locatário do escritório no centro de São Paulo onde os auditores se reuniam para discutir negócios do grupo; ele afirma que havia emprestado o imóvel a Ronílson Bezerra Rodrigues, apontado como um dos líderes da suposta quadrilha
O empresário Marco Aurélio Garcia (irmão de Rodrigo Garcia - na foto -, atual secretário de Desenvolvimento do governo Geraldo Alckmin) será investigado pela suspeita de lavagem de dinheiro do grupo de auditores da máfia dos fiscais, que atuou na Prefeitura de São Paulo; Garcia era o locatário do escritório no centro de São Paulo onde os auditores se reuniam para discutir negócios do grupo; ele afirma que havia emprestado o imóvel a Ronílson Bezerra Rodrigues, apontado como um dos líderes da suposta quadrilha (Foto: Valter Lima)


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247 - O Ministério Público vai investigar o empresário Marco Aurélio Garcia pela suspeita de lavagem de dinheiro do grupo de auditores da máfia dos fiscais, que atuou na Prefeitura de São Paulo. Marco Aurélio é irmão de Rodrigo Garcia, ex-aliado do prefeito Gilberto Kassab (PSD) e atual secretário de Desenvolvimento do governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Garcia era o locatário do escritório no centro de São Paulo onde os auditores se reuniam para discutir negócios do grupo. Ele afirma que havia emprestado o imóvel a Ronílson Bezerra Rodrigues, apontado como um dos líderes da suposta quadrilha. No local, o MP apreendeu R$ 88 mil em dinheiro e até hoje ninguém assumiu ser dono da quantia, nem Garcia nem Ronilson.

O empresário confirmou que havia vendido um flat a Ronílson e registrado a transação somente por meio de "contrato de gaveta". Além deste primeiro imóvel, Garcia ainda vendeu outros dois flats aos também auditores Eduardo Barcellos e Fábio Camargo Remesso, que também são investigados pelo esquema. Segundo o promotor Roberto Bodini, há evidências de que a transação foi feita sem registro oficial porque se tratava de dinheiro de origem ilegal. O Ministério Público conseguiu apreender o contrato de gaveta em nome de Ronilson e ainda obteve de Barcellos a confirmação da compra do flat. Um extrato bancário de Ronilson comprovou que ele enviou R$ 385 mil para a conta de uma empresa que tem Garcia como sócio.

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