Mello alivia cartel e diz que parecer é inconclusivo

Ministro Marco Aurélio Mello, relator do inquérito que investiga o cartel do metrô em São Paulo durante governos tucanos, disse que o documento encaminhado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é conclusivo sobre a existência do esquema de pagamento de propina; ""Estamos na estaca zero", afirma; segundo Marco Aurélio, Janot pediu que uma comissão de sindicância do Ministério Público de São Paulo tenha acesso aos autos do inquérito

Ministro Marco Aurélio Mello, relator do inquérito que investiga o cartel do metrô em São Paulo durante governos tucanos, disse que o documento encaminhado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é conclusivo sobre a existência do esquema de pagamento de propina; ""Estamos na estaca zero", afirma; segundo Marco Aurélio, Janot pediu que uma comissão de sindicância do Ministério Público de São Paulo tenha acesso aos autos do inquérito
Ministro Marco Aurélio Mello, relator do inquérito que investiga o cartel do metrô em São Paulo durante governos tucanos, disse que o documento encaminhado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é conclusivo sobre a existência do esquema de pagamento de propina; ""Estamos na estaca zero", afirma; segundo Marco Aurélio, Janot pediu que uma comissão de sindicância do Ministério Público de São Paulo tenha acesso aos autos do inquérito (Foto: Valter Lima)


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247 - O ministro Marco Aurélio Mello, relator do inquérito que investiga o cartel do metrô em São Paulo durante governos tucanos, disse que o documento encaminhado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é conclusivo sobre a existência do esquema de pagamento de propina. Declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal contrasta com informação divulgada pela imprensa de dá conta que Janot enviou documento ao STF afirmando ter encontrado "fortes indícios do esquema de pagamento de propinas" pela multinacional alemã Siemens a agentes públicos de São Paulo.

"Janot fez um relatório, mas não foi conclusivo. Eu vi a nota nos jornais e não sei de onde tiraram isso. Ele, por enquanto, não se pronunciou no inquérito", disse o ministro. Segundo Marco Aurélio, Janot pediu que uma comissão de sindicância do Ministério Público de São Paulo tenha acesso aos autos do inquérito. Ainda de acordo com o ministro, as investigações sequer começaram formalmente. "Estamos na estaca zero, só vou apreciar isso quando retornar a Brasília, dia 28", afirmou. 

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