Kassab: "com Dilma reeleita, queremos participar do governo"

Pré-candidato ao governo de São Paulo na eleição deste ano, Gilberto Kassab diz que a aproximação do seu partido, o PSD, com o PT na esfera nacional se deu de maneira "natural", mas ele frisa que em território paulista, as duas legendas são adversárias; "Aproximação com o PT surgiu naturalmente com a formação do partido por causa da majoritária aproximação que os estados têm com o PT. A maior parte dos dirigentes parlamentares do nosso partido, em 2010, caminhou com a candidatura da presidente Dilma", disse; ele voltou a dizer que governo tucano enfrenta esgotamento no Estado

Pré-candidato ao governo de São Paulo na eleição deste ano, Gilberto Kassab diz que a aproximação do seu partido, o PSD, com o PT na esfera nacional se deu de maneira "natural", mas ele frisa que em território paulista, as duas legendas são adversárias; "Aproximação com o PT surgiu naturalmente com a formação do partido por causa da majoritária aproximação que os estados têm com o PT. A maior parte dos dirigentes parlamentares do nosso partido, em 2010, caminhou com a candidatura da presidente Dilma", disse; ele voltou a dizer que governo tucano enfrenta esgotamento no Estado
Pré-candidato ao governo de São Paulo na eleição deste ano, Gilberto Kassab diz que a aproximação do seu partido, o PSD, com o PT na esfera nacional se deu de maneira "natural", mas ele frisa que em território paulista, as duas legendas são adversárias; "Aproximação com o PT surgiu naturalmente com a formação do partido por causa da majoritária aproximação que os estados têm com o PT. A maior parte dos dirigentes parlamentares do nosso partido, em 2010, caminhou com a candidatura da presidente Dilma", disse; ele voltou a dizer que governo tucano enfrenta esgotamento no Estado (Foto: Valter Lima)


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247 - Pré-candidato ao governo de São Paulo na eleição deste ano, o ex-prefeito da capital, Gilberto Kassab, afirma que a aproximação do seu partido, o PSD, com o PT na esfera nacional se deu de maneira "natural" e minimiza a demanda atual por cargos no governo da presidente Dilma Rousseff. No entanto, ele ressalta que a petista for reeleita, o PSD espera participar formalmente da gestão.

"A partir do ano que vem, ganhando as eleições, será diferente. Aí, queremos ter participação no governo, é fundamental que tenhamos. Fizemos campanha juntos, queremos governar juntos. Até porque se não tivermos vamos nos sentir diminuídos, despreparados", disse Kassab, em entrevista ao portal Último Segundo, do IG.

Ele garante que a aproximação com o PT se deu de forma natural, na época da criação do PSD, em 2011. "A aproximação com o PT surgiu naturalmente com a formação do partido por causa da majoritária aproximação que os estados têm com o PT. A maior parte dos dirigentes parlamentares do nosso partido, em 2010, caminhou com a candidatura da presidente Dilma", diz Kassab. Mas ele frisa que em São Paulo, os dois partidos são adversários.

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Sobre o governo do tucano Geraldo Alckmin, o ex-prefeito diz que ele tende a enfrentar o desgaste das sucessivas gestões do PSDB em São Paulo ao tentar a reeleição neste ano. "O atual governo, em todos os cantos do estado, conviverá com essa dificuldade, a fadiga de material, muito tempo de governo. Nossa pré-candidatura é uma candidatura de renovação", diz.

Agora engajado em giro pelo estado de São Paulo ao lado do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, cotado para disputar o Senado, Kassab diz acreditar que durante a campanha estadual poderá reverter a imagem negativa do final da sua gestão como prefeito. "Tenho uma confiança muito grande que esses índices, que já têm melhorado, continuarão melhorando", resume ele.

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