Cade: cartel funcionou em SP até junho de 2013

Revista Istoé aponta que documentos apreendidos pelo Cade indicam que esquema para fraudar licitações em governos tucanos perpetuou até operação da PF no ano passado, na atual gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB); todas as cinco linhas do Metrô de São Paulo teriam sido alvo de alguma fraude, e a maior parte dos contratos firmados pelas empresas investigadas com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresenta sobrepreço

Revista Istoé aponta que documentos apreendidos pelo Cade indicam que esquema para fraudar licitações em governos tucanos perpetuou até operação da PF no ano passado, na atual gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB); todas as cinco linhas do Metrô de São Paulo teriam sido alvo de alguma fraude, e a maior parte dos contratos firmados pelas empresas investigadas com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresenta sobrepreço
Revista Istoé aponta que documentos apreendidos pelo Cade indicam que esquema para fraudar licitações em governos tucanos perpetuou até operação da PF no ano passado, na atual gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB); todas as cinco linhas do Metrô de São Paulo teriam sido alvo de alguma fraude, e a maior parte dos contratos firmados pelas empresas investigadas com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresenta sobrepreço (Foto: Roberta Namour)


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247 - Técnicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) concluíram que o esquema de cartel durante governos tucanos se perpetuou “até, pelo menos, o momento da realização das operações de busca e apreensão, em julho de 2013”.

Segundo reportagem da Istoé deste final de semana, empresas continuaram a agir na atual gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Todas as cinco linhas do Metrô de São Paulo teriam sido alvo de alguma fraude, e a maior parte dos contratos firmados pelas empresas investigadas com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresenta sobrepreço.

Ex-diretor da área de transportes da Siemens Everton Rheinheimer citou em depoimento três secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB), supostamente envolvidos no suborno: o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o secretário de Energia, José Aníbal e o hoje secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM).

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Leia aqui a reportagem da revista sobre o assunto.

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