Morte no Itaquerão: para a PM, a culpa é da vítima

Polícia Civil de São Paulo afirma que primeiras pessoas ouvidas falam em negligência do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que morreu após uma queda nas obras do Itaquerão, neste sábado (29); delegado Rafael Pavarina afirmou que os relatos são de "excesso de confiança" da vítima, que não se prendeu a um cabo de segurança; "Não foi uma ausência de equipamento. Foi uma negligência da própria vítima, a maior prejudicada por isso. É um tipo de trabalho em que o excesso de confiança causa eventos como esse", afirmou; laudo da perícia deve ficar pronto em até 30 dias; primo da vítima disse que havia muita pressão para conclusão da obra; Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, diz que obra pilotada por Andres Sanchez não será adiada

Polícia Civil de São Paulo afirma que primeiras pessoas ouvidas falam em negligência do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que morreu após uma queda nas obras do Itaquerão, neste sábado (29); delegado Rafael Pavarina afirmou que os relatos são de "excesso de confiança" da vítima, que não se prendeu a um cabo de segurança; "Não foi uma ausência de equipamento. Foi uma negligência da própria vítima, a maior prejudicada por isso. É um tipo de trabalho em que o excesso de confiança causa eventos como esse", afirmou; laudo da perícia deve ficar pronto em até 30 dias; primo da vítima disse que havia muita pressão para conclusão da obra; Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, diz que obra pilotada por Andres Sanchez não será adiada
Polícia Civil de São Paulo afirma que primeiras pessoas ouvidas falam em negligência do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que morreu após uma queda nas obras do Itaquerão, neste sábado (29); delegado Rafael Pavarina afirmou que os relatos são de "excesso de confiança" da vítima, que não se prendeu a um cabo de segurança; "Não foi uma ausência de equipamento. Foi uma negligência da própria vítima, a maior prejudicada por isso. É um tipo de trabalho em que o excesso de confiança causa eventos como esse", afirmou; laudo da perícia deve ficar pronto em até 30 dias; primo da vítima disse que havia muita pressão para conclusão da obra; Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, diz que obra pilotada por Andres Sanchez não será adiada (Foto: Valter Lima)


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247 - As primeiras pessoas ouvidas pela Polícia Civil de São Paulo afirmaram que houve negligência do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que morreu após uma queda nas obras da Arena Corinthians, neste sábado (29). O delegado Rafael Pavarina, do 24º DP, afirmou que os relatos são de "excesso de confiança" da vítima, que não se prendeu a um cabo de segurança durante um trabalho específico.

Em nota, a WDS Construções, terceirizada pela Fast (empresa responsável pela estrutura temporária) e empregadora de Fábio, afirmou que o funcionário tinha todo o equipamento de segurança à disposição. "Em oitivas informais que tive com funcionários que estavam ao lado da vítima, a primeira impressão foi de que a vítima negligenciou o uso de um equipamento de segurança", disse o delegado.

De acordo com os relatos, Fábio teria dispensado a utilização do cabo vida, onde funcionários se prendem para evitar quedas de grandes alturas. O funcionário afirmou aos colegas que faria um serviço rápido e simples, e que não haveria necessidade de prender seu cinto de segurança ao cabo. Durante o percurso, desequilibrou-se e caiu de uma altura que causa divergência - oito metros, de acordo com a Fast Engenharia, de nove a dez, indicado pelo Boletim de Ocorrência, ou 15 metros, na estimativa do Corpo de Bombeiros.

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"Ao que tudo indica, não foi uma ausência de equipamento. Foi uma negligência da própria vítima, a maior prejudicada por isso. É um tipo de trabalho em que o excesso de confiança causa eventos como esse. É um fato realmente lamentável", destacou Rafael Pavarina. O laudo da perícia deve ficar pronto em até 30 dias, e ele irá esclarecer melhor o cenário do acidente. 

Um primo da vítima disse que havia muita pressão por parte da empresa para conclusão da obra (leia mais aqui). 

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