PF dispara contra candidatura de Padilha

Subordinada ao ministro José Eduardo Cardozo, a Polícia Federal produziu relatório que aponta que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, hoje pré-candidato a governador de São Paulo pelo PT, indicou o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef; o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura havia trabalhado com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde; PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas: Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido; resta saber agora como esse relatório irá impactar na pré-campanha petista em São Paulo

Subordinada ao ministro José Eduardo Cardozo, a Polícia Federal produziu relatório que aponta que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, hoje pré-candidato a governador de São Paulo pelo PT, indicou o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef; o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura havia trabalhado com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde; PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas: Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido; resta saber agora como esse relatório irá impactar na pré-campanha petista em São Paulo
Subordinada ao ministro José Eduardo Cardozo, a Polícia Federal produziu relatório que aponta que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, hoje pré-candidato a governador de São Paulo pelo PT, indicou o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef; o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura havia trabalhado com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde; PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas: Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido; resta saber agora como esse relatório irá impactar na pré-campanha petista em São Paulo (Foto: Valter Lima)


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247- Subordinada ao ministro José Eduardo Cardozo, a Polícia Federal produziu relatório que aponta que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pré-candidato a governador de São Paulo pelo PT, indicou, em novembro do ano passado, o principal executivo do laboratório Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef. O executivo, Marcus Cezar Ferreira de Moura, havia trabalhado com Padilha na coordenação de eventos no Ministério da Saúde.

Um mês depois da indicação, o ministério firmou uma parceria com a Labogen para produzir um medicamento pelo qual o laboratório receberia R$ 31 milhões em cinco anos. A parceria envolvia também a EMS, empresa farmacêutica que faturou 5,8 bilhões em 2012, e o laboratório da Marinha.

O ministério cancelou a parceria depois que a Folha de S. Paulo mostrou que o doleiro tinha participação no negócio. A Labogen também foi usada pelo doleiro para fazer remessas de dólares ao exterior, segundo a acusação do Ministério Público Federal, aceita na quarta-feira (23) pela Justiça Federal do Paraná.

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O relatório da PF cita também que o doleiro tinha relações com outros dois deputados petistas. Cândido Vaccarezza e Vicente Cândido, ambos de São Paulo. André Vargas chegou a participar de uma reunião com Vaccarezza, em Brasília, na qual o doleiro era aguardado. Cândido é citado no episódio em que deputado e o doleiro buscam recursos em São Bernardo do Campo (SP). A tentativa fracassou, segundo mensagens de texto interceptadas pela PF.

 

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