Tiro em Padilha estimula o "vai que é sua, Lula"

Disparo contra a pré-candidatura do PT, em São Paulo, faz ressurgir das cinzas uma ideia proposta por João Santana, em 2012: a de que o ex-presidente Lula seja o candidato petista ao Palácio dos Bandeirantes; como o PT hoje não tem nomes para uma eventual substituição de Alexandre Padilha, uma vez que Marta Suplicy e Aloizio Mercadante não se desincompatibilizaram, restaria a opção Lula; numa nota intitulada "Taffarel", o colunista Jorge Bastos Moreno o exortou a aceitar o desafio: "Vai que é sua, Lula"

Disparo contra a pré-candidatura do PT, em São Paulo, faz ressurgir das cinzas uma ideia proposta por João Santana, em 2012: a de que o ex-presidente Lula seja o candidato petista ao Palácio dos Bandeirantes; como o PT hoje não tem nomes para uma eventual substituição de Alexandre Padilha, uma vez que Marta Suplicy e Aloizio Mercadante não se desincompatibilizaram, restaria a opção Lula; numa nota intitulada "Taffarel", o colunista Jorge Bastos Moreno o exortou a aceitar o desafio: "Vai que é sua, Lula"
Disparo contra a pré-candidatura do PT, em São Paulo, faz ressurgir das cinzas uma ideia proposta por João Santana, em 2012: a de que o ex-presidente Lula seja o candidato petista ao Palácio dos Bandeirantes; como o PT hoje não tem nomes para uma eventual substituição de Alexandre Padilha, uma vez que Marta Suplicy e Aloizio Mercadante não se desincompatibilizaram, restaria a opção Lula; numa nota intitulada "Taffarel", o colunista Jorge Bastos Moreno o exortou a aceitar o desafio: "Vai que é sua, Lula" (Foto: Leonardo Attuch)


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SP 247 - Em novembro de 2012, o marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas políticas do PT, concedeu uma entrevista polêmica. Disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria o melhor nome para governar São Paulo. "Vou fazer uma provocação. É uma pena o nosso candidato imbatível, Lula, não aceitar nem pensar nesta ideia de concorrer a governador de São Paulo", disse ele. "Você já imaginou uma chapa com Lula para governador tendo Gabriel Chalita, do PMDB, como candidato a vice? E mais do que isso. Já imaginou o que seria, para o Brasil, Dilma reeleita presidenta, Lula governador de São Paulo e Fernando Haddad prefeito da capital? Daria uma aceleração incrível no modelo de desenvolvimento econômico e avanço social que o Brasil vem vivendo", afirmou.

Neste sábado, a ideia voltou a circular depois que o pré-candidato do PT em São Paulo, Alexandre Padilha, foi alvejado por um disparo da Polícia Federal, pois um trecho do relatório da Operação Lava Jato traz uma frase do deputado André Vargas (sem partido-PR), em que ele afirma que o ex-ministro indicou um executivo para o laboratório Labogen – o que Padilha, ontem, negou enfaticamente em entrevista coletiva.

No entanto, o impacto do disparo na candidatura Padilha só será conhecido nas próximas semanas. E várias dúvidas foram levantadas sobre a viabilidade de um candidato que já não pode mais ser substituído por outros nomes de peso de dentro do PT, uma vez que Marta Suplicy e Aloizio Mercadante, ministros do governo Dilma, não se desincompatibilizaram para disputar as eleições deste ano.

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Na hipótese de um abalo definitivo, o que poderia ser feito? A sugestão surgiu na nota Taffarel, do colunista Jorge Bastos Moreno, do Globo:

Taffarel

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A candidatura de Padilha ao governo de São Paulo recebeu um tiro no peito.

Se vai sobreviver ou não, os dias dirão.

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De todo jeito, é um grave problema para o PT resolver se a candidatura naufragar.

Cabe um "Vai, Lula"?

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