França: Marina já tem prazo para deixar o PSB

Presidente do diretório paulista do PSB, deputado Márcio França deixou clara a divisão da legenda e culpou a Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo: ‘Eles preferiram trabalhar como se fossem um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’, disse; ele impôs derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin

Presidente do diretório paulista do PSB, deputado Márcio França deixou clara a divisão da legenda e culpou a Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo: ‘Eles preferiram trabalhar como se fossem um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’, disse; ele impôs derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin
Presidente do diretório paulista do PSB, deputado Márcio França deixou clara a divisão da legenda e culpou a Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo: ‘Eles preferiram trabalhar como se fossem um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’, disse; ele impôs derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin (Foto: Roberta Namour)


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247 - O presidente do diretório paulista do PSB, deputado Márcio França, deixou clara a divisão da legenda e culpou a Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo. Segundo ele, a sigla já tem prazo para sair: ‘Eles preferiram trabalhar como se fossem um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’, disse.

França foi o articulador da derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo

Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin. “A ingratidão (com Alckmin) é um ato forte e só teria condições de fazer um movimento contrário se tivesse grande oportunidade. Se Marina fosse candidata em São Paulo, estava resolvido. Fui prefeito de São Vicente e em 2010 declarei voto nela. Foi a cidade em que ela foi mais votada, entre as grandes, porque declarei meu voto. Tenho legitimidade para dizer que nem sempre ela está certa”, disse. 

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Ele insiste na importância de atrelar a imagem de Campos a Alckmin no Estado: "Se Campos for para o segundo turno, quem faria o palanque dele no Estado sem essa aliança?".

Leia aqui a entrevista publicada por Cristiane Agostine no Valor.

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