No início da Copa, SP enfrenta quatro protestos
Entre ações localizadas do MTST e dos metroviários, PM concentra atenções no chamado de "Grande Ato Não Vai Ter Copa", previsto para as 10h desta quinta-feira, na estação Carrão do metrô; ato promete terminar em marcha até o Itaquerão, palco do jogo de estreia do Mundial, entre o Brasil e a Croácia; na última edição, do dia 31 de maio, movimento gerou tumulto com a presença dos mascarados do "black bloc"; a PM usou cartazes nas redondezas da estação para prevenir moradores que evitem estacionar carros na região
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247 – Nesta quinta-feira, dia de abertura da Copa do Mundo no Brasil, São Paulo vai enfrentar ao menos mais quatro protestos.
Os metroviários cancelaram a greve prevista hoje, mas prometem protesto as 10h, em frente ao sindicato dos metroviários, pela readmissão dos 42 trabalhadores demitidos por justa causa pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).
No mesmo horário, a estação Carrão do metrô promete agitação com o chamado de "Grande Ato Não Vai Ter Copa", que começa às 10h. Eles prometem marchar até o Itaquerão, palco do jogo de estreia do Mundial, entre o Brasil e a Croácia.
A última edição do ato, do dia 31 de maio, gerou tumulto com a presença dos mascarados do "black bloc". A PM usou cartazes nas redondezas da estação para prevenir moradores que evitem estacionar carros na região.
Também próximo ao Itaquerão, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), que fechou trégua com a presidente Dilma Rousseff, prometem ato dentro do terreno invadido, mas sem previsão de ganhar as ruas.
Os fiscais da Prefeitura de São Paulo também anunciaram que estarão em greve nesta quinta-feira (12). Eles estavam escalados para coibir a ação de vendedores ambulantes e publicidade não regulamentada no entorno do estádio Itaquerão, e da Fan Fest, no vale do Anhangabaú.
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