De cangaceiro, Lula diz que Padilha é sua prioridade

Ex-presidente Lula se lançou, nesta sexta-feira, a uma missão quase impossível: fazer de Alexandre Padilha, candidato que ainda patina com 4% nas pesquisas, o novo governador de São Paulo; em comício na capital paulista, ele não contestou os números da pesquisa Datafolha; "Nós, que fazemos política, muitas vezes falamos que não acreditamos em pesquisa quando a gente está por baixo e a gente acredita quando a gente está por cima", afirmou; ex-presidente também falou sobre a crise hídrica e criticou o governador Geraldo Alckmin; "Eu não sei quantos banhos por dia está tomando o governador, mas tenho certeza que na periferia as pessoas não estão tomando banho para ter água para lavar roupa das crianças ou lavar a louça depois do almoço"

Ex-presidente Lula se lançou, nesta sexta-feira, a uma missão quase impossível: fazer de Alexandre Padilha, candidato que ainda patina com 4% nas pesquisas, o novo governador de São Paulo; em comício na capital paulista, ele não contestou os números da pesquisa Datafolha; "Nós, que fazemos política, muitas vezes falamos que não acreditamos em pesquisa quando a gente está por baixo e a gente acredita quando a gente está por cima", afirmou; ex-presidente também falou sobre a crise hídrica e criticou o governador Geraldo Alckmin; "Eu não sei quantos banhos por dia está tomando o governador, mas tenho certeza que na periferia as pessoas não estão tomando banho para ter água para lavar roupa das crianças ou lavar a louça depois do almoço"
Ex-presidente Lula se lançou, nesta sexta-feira, a uma missão quase impossível: fazer de Alexandre Padilha, candidato que ainda patina com 4% nas pesquisas, o novo governador de São Paulo; em comício na capital paulista, ele não contestou os números da pesquisa Datafolha; "Nós, que fazemos política, muitas vezes falamos que não acreditamos em pesquisa quando a gente está por baixo e a gente acredita quando a gente está por cima", afirmou; ex-presidente também falou sobre a crise hídrica e criticou o governador Geraldo Alckmin; "Eu não sei quantos banhos por dia está tomando o governador, mas tenho certeza que na periferia as pessoas não estão tomando banho para ter água para lavar roupa das crianças ou lavar a louça depois do almoço" (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O ex-presidente Lula se lançou, nesta sexta-feira, a uma missão quase impossível: fazer de Alexandre Padilha governador de São Paulo. Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada ontem, o ex-ministro da Saúde registrou apenas 4% das intenções de voto, bem atrás dos 16% de Paulo Skaf e a milhas de distância dos 54% do governador Geraldo Alckmin.

No primeiro ato da campanha de Padilha, em São Paulo, o ex-presidente Lula falou que elegê-lo, assim como reeleger a presidente Dilma, é a "prioridade de sua vida". Ele também preferiu não questionar os números do Datafolha. "Nós, que fazemos política, muitas vezes falamos que não acreditamos em pesquisa quando a gente está por baixo e a gente acredita quando a gente está por cima", afirmou. "Mas, depois que a a gente adquire a experiência que eu adquiri perdendo três eleições em situações muito difíceis, acho que a pesquisa serve apenas como referência do que a gente precisa fazer a partir do momento em que recebe a informação."

No evento, Lula se colocou como o principal cabo eleitoral do ex-ministro. "Eu não sei quantos votos eu poderia arrumar para você, mas eu quero dizer que a sua campanha, junto com a campanha da Dilma é prioridade em minha vida", disse ele, montado num carro de som na praça da Sé, centro de São Paulo, onde chegou a vestir um chapéu de cangaceiro. "Pode estar certo que irei me dedicar para que a gente possa tirar São Paulo das mão dos tucanos."

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Lula também criticou a crise de abastecimento no sistema de água em São Paulo. "Os tucanos já estão no poder há mais de 20 anos e nem água para beber eles estão garantindo para o povo de São Paulo." Em seguida, ele ironizou o governador Geraldo Alckmin. "Eu não sei quantos banhos por dia está tomando o governador, mas tenho certeza que na periferia as pessoas não estão tomando banho para ter água para lavar roupa das crianças ou lavar a louça depois do almoço".

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