USP: Manifestação termina em confronto com a PM

Funcionários e professores da Universidade de São Paulo (USP), em greve há mais de 80 dias, fecharam três entradas da Cidade Universitária, na região do Butantã, na capital paulista; Tropa de Choque da Polícia Militar agiu para desbloquear a passagem e remover barricadas na Rua Alvarenga; categoria reivindica reajuste salarial, o fim da suspensão do corte na verba destinada ao ensino e à pesquisa e a contratação de professores e funcionários

Funcionários e professores da Universidade de São Paulo (USP), em greve há mais de 80 dias, fecharam três entradas da Cidade Universitária, na região do Butantã, na capital paulista; Tropa de Choque da Polícia Militar agiu para desbloquear a passagem e remover barricadas na Rua Alvarenga; categoria reivindica reajuste salarial, o fim da suspensão do corte na verba destinada ao ensino e à pesquisa e a contratação de professores e funcionários
Funcionários e professores da Universidade de São Paulo (USP), em greve há mais de 80 dias, fecharam três entradas da Cidade Universitária, na região do Butantã, na capital paulista; Tropa de Choque da Polícia Militar agiu para desbloquear a passagem e remover barricadas na Rua Alvarenga; categoria reivindica reajuste salarial, o fim da suspensão do corte na verba destinada ao ensino e à pesquisa e a contratação de professores e funcionários (Foto: Roberta Namour)


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Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil - Funcionários e professores da Universidade de São Paulo (USP), que estão em greve há mais de 80 dias, entraram em confronto hoje (20) com a Tropa de Choque da Polícia Militar (PM). No início da manhã, os grevistas fecharam três entradas da Cidade Universitária, na região do Butantã, na capital paulista. A polícia agiu para desbloquear a passagem e remover barricadas na Rua Alvarenga.

Segundo a assessoria da PM, os manifestantes estão também nas ruas Vital Brasil e Professor Mello de Moraes. Os portões 2 e 3 já foram liberados, e o Portão 1 segue bloqueado. De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), 17 linhas de ônibus que circulam dentro da universidade ou pela Rua Alvarenga estão prejudicadas.

A categoria reivindica reajuste salarial, o fim da suspensão do corte na verba destinada ao ensino e à pesquisa e a contratação de professores e funcionários. Eles também são contrários ao corte de salário ocorrido neste mês e à transferência do Hospital Universitário para a Secretaria Estadual de Saúde.

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A Reitoria da USP propôs, como solução ao desequilíbrio no orçamento, um programa de incentivo à demissão voluntária voltada aos servidores técnico-administrativos. A proposta inclui ainda a diminuição da jornada de 40 horas para 30 horas semanais, com redução de salário.

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