Ex-tucano, Feldman prevê morte do PSDB após eleição

"Se Marina for eleita, muda tudo. Os partidos vão se reestruturar. O PSDB não sei se sobrevive. O PSDB, se perder as eleições, vai haver uma debandada", disse o coordenador-geral da campanha de Marina Silva, ex-deputado federal Walter Feldman, em encontro organizado por Rosangela Lyra, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins; em um eventual governo do PSB, o ex-governador José Serra, candidato ao Senado, já é cotado para ser seu ministro

"Se Marina for eleita, muda tudo. Os partidos vão se reestruturar. O PSDB não sei se sobrevive. O PSDB, se perder as eleições, vai haver uma debandada", disse o coordenador-geral da campanha de Marina Silva, ex-deputado federal Walter Feldman, em encontro organizado por Rosangela Lyra, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins; em um eventual governo do PSB, o ex-governador José Serra, candidato ao Senado, já é cotado para ser seu ministro
"Se Marina for eleita, muda tudo. Os partidos vão se reestruturar. O PSDB não sei se sobrevive. O PSDB, se perder as eleições, vai haver uma debandada", disse o coordenador-geral da campanha de Marina Silva, ex-deputado federal Walter Feldman, em encontro organizado por Rosangela Lyra, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins; em um eventual governo do PSB, o ex-governador José Serra, candidato ao Senado, já é cotado para ser seu ministro (Foto: Roberta Namour)


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247 - Diante de uma plateia de cerca de 70 pessoas, em encontro organizado por Rosangela Lyra, presidente da Associação de Lojistas dos Jardins, o coordenador-geral da campanha de Marina Silva, o ex-tucano Walter Feldman, antecipou a “morte” do PSDB. 

Segundo ele, caso a ex-senadora seja eleita, o PSDB, partido do presidenciável tucano Aécio Neves, "talvez não sobreviva" ao seu modelo de governabilidade.

"Se Marina for eleita, muda tudo. Os partidos vão se reestruturar. O PSDB não sei se sobrevive. O PSDB, se perder as eleições, vai haver uma debandada", disse Feldman.

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Marina tem dito que quer formar um governo com os “bons” de cada partido. Mas o João Paulo Capobianco, considerado como braço direito da ex-senadora Marina Silva, já descartou aliança com os tucanos em eventual segundo turno.

“Analisando o cenário hoje em relação ao PSDB, é muito mais provável que não haja uma aliança entre nós e os tucanos no segundo turno. Até porque o grau de agressividade com que o Aécio está partindo para cima da Marina superou todas as nossas expectativas. Os ataques têm sido mais agressivos até mesmo que os da campanha da presidente Dilma”, disse. 

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Por outro lado, a equipe de Marina exaltou boa relação com o ex-presidente FHC. Além disso, em um eventual governo, o ex-governador José Serra, candidato ao Senado, já é cotado para ser seu ministro. Segundo a colunista Mônica Bergamo, um de seus interlocutores com a Rede de Marina é o próprio Walter Feldman.

Quando ainda era candidata a vice de Eduardo Campos, Marina declarava que, se morasse em SP, votaria em Eduardo Suplicy (PT-SP) para o Senado. Uma vez presidenciável, passou a elogiar também Serra.

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