PM prende 5 em conflito de reintegração de posse

Prédio abandonado no centro da capital paulista, onde no passado funcionava o Hotel Aquárius, ocupado por integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), abrigava cerca de 800 pessoas; após a operação de reintegração de posse, foram registrados casos de depredação e saques a lojas

Prédio abandonado no centro da capital paulista, onde no passado funcionava o Hotel Aquárius, ocupado por integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), abrigava cerca de 800 pessoas; após a operação de reintegração de posse, foram registrados casos de depredação e saques a lojas
Prédio abandonado no centro da capital paulista, onde no passado funcionava o Hotel Aquárius, ocupado por integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), abrigava cerca de 800 pessoas; após a operação de reintegração de posse, foram registrados casos de depredação e saques a lojas (Foto: Roberta Namour)


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Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - A Polícia Militar prendeu cinco pessoas em flagrante após a reintegração de posse feita ontem (16), em um prédio abandonado no centro da capital paulista, onde no passado funcionava o Hotel Aquárius, ocupado por integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM). No local, viviam cerca de 800 pessoas.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a polícia deteve 94 pessoas no decorrer da operação. Desses, 89 já foram liberados.

Cerca de 250 policiais fizeram a reintegração de posse. Após a operação, foram registrados casos de depredação e saques a lojas. De acordo com o comandante da Tropa de Choque, coronel Nivaldo César Restivo, o tumulto e a confusão verificados posteriormente no centro podem não estar ligados diretamente aos movimentos e à reintegração de posse. Para ele, a confusão pode ter sido promovida por uma parte da população flutuante do local, que se aproveitou do ambiente favorável para promover saques em lojas.

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“As ocupações são feitas para denunciar a quantidade de imóveis vazios na área central. Nem o governo do estado, nem o do município atendem às famílias de baixa renda nesses prédios. E aí fica a mercê da especulação imobiliária”, disse Maria das Graças Xavier, da União dos Movimentos de Moradia da Grande São Paulo, entidade que apoia a ocupação.

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