A uma semana das urnas, Alckmin enxerga reeleição

Governador tucano marca 51% de intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 26; Paulo Skaf, do PMDB, com 22%, e Alexandre Padilha, do PT, que marcou 9%, ainda não incomodam liderança do tucano; artilharia pesada verificada na sucessão presidencial não o atingiu; disparos contra situação nas áreas do abastecimento de água, segurança pública e transportes metropolitanos passaram longe

Governador tucano marca 51% de intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 26; Paulo Skaf, do PMDB, com 22%, e Alexandre Padilha, do PT, que marcou 9%, ainda não incomodam liderança do tucano; artilharia pesada verificada na sucessão presidencial não o atingiu; disparos contra situação nas áreas do abastecimento de água, segurança pública e transportes metropolitanos passaram longe
Governador tucano marca 51% de intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 26; Paulo Skaf, do PMDB, com 22%, e Alexandre Padilha, do PT, que marcou 9%, ainda não incomodam liderança do tucano; artilharia pesada verificada na sucessão presidencial não o atingiu; disparos contra situação nas áreas do abastecimento de água, segurança pública e transportes metropolitanos passaram longe (Foto: Aline Lima)


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247 – Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 26 renovou o favoritismo do governador Geraldo Ackmin à reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. Com 51% de intenções de votos no levantamento, o candidato tucano ficou 29  pontos percetuais à frente de Paulo Skaf, do PMDB, que marcou 22%, e 42 pontos à frente do ex-ministro Alexandre Padilha, do PT, com 9%. Nesse quadro, a uma semana das urnas de 5 de outubro, Alckmin já enxerga de perto a sua própria reeleição. A vitória dará a ele a condição de um dos quadros políticos mais fortes do PSDB na próxima quadra política.

Ao longo do ano, Alckmin não perdeu a liderança nas pesquisas, mantendo-se sempre em condições de vencer em primeiro turno. Skaf e Padilha têm praticado a estratégia de atacar pontos fracos da gestão paulista, como o quadro de dificuldades no abastecimento de água no Estado, o escândalo de distribuição de propinas Alstom-Siemens, em torno do setor público de transportes, e o aumento dos índices de criminalidade. No entanto, as críticas não têm feito o efeito esperado.

Com seu jeito discreto e cordial, ele resistiu aos ataques sem mexer no secretariado, com folgada maioria na Assembleia Legislativa e sem rusgas com os meios de comunicação. Apesar da intensa artilharia na sucessão presidencial entre PT e PSDB, Alckmin vai chegando a bandeirada de chegada sem ter enfrentado grandes obstáculos na trajetória.

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