Alckmin anuncia corte de R$ 1,9 bilhão em despesas

Em virtude de um "quadro de deterioração da economia nacional", governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta quinta-feira, 26, um pacote de ajuste fiscal que irá economizar R$ 1,9 bilhão em despesas no orçamento deste ano; medida inclui corte de 1.200 cargos comissionados, 15% do total, e redução de despesas em todas as secretarias; "São Paulo está cortando gastos correntes, procurando ter mais eficiência no gasto público para manter investimento em um ano difícil, como pode ser o de 2015", afirmou

Em virtude de um "quadro de deterioração da economia nacional", governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta quinta-feira, 26, um pacote de ajuste fiscal que irá economizar R$ 1,9 bilhão em despesas no orçamento deste ano; medida inclui corte de 1.200 cargos comissionados, 15% do total, e redução de despesas em todas as secretarias; "São Paulo está cortando gastos correntes, procurando ter mais eficiência no gasto público para manter investimento em um ano difícil, como pode ser o de 2015", afirmou
Em virtude de um "quadro de deterioração da economia nacional", governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta quinta-feira, 26, um pacote de ajuste fiscal que irá economizar R$ 1,9 bilhão em despesas no orçamento deste ano; medida inclui corte de 1.200 cargos comissionados, 15% do total, e redução de despesas em todas as secretarias; "São Paulo está cortando gastos correntes, procurando ter mais eficiência no gasto público para manter investimento em um ano difícil, como pode ser o de 2015", afirmou (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - Atento ao momento econômico de crise que vive o Brasil, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quinta-feira, 26, um pacote de ajuste fiscal que irá realizar corte de R$ 1,9 bilhão no orçamento da administração estadual.

Entre as medidas estão a redução de 1.200 cargos comissionados do governo, que representa 15% do total. Todas as pastas serão obrigadas a reduzir gastos com funcionários: educação, saúde, segurança e administração penitenciária terão de cortar 5% dos gastos. As demais secretarias terão de tesourar 10%.

"São Paulo está cortando gastos correntes, procurando ter mais eficiência no gasto público para manter investimento em um ano difícil, como pode ser o de 2015", afirmou.

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Segundo o governador, a iniciativa é um gesto de "cautela" em virtude de um quadro de "deterioração da economia nacional".
"Nós temos de ter cautela. Então, fizemos uma determinação de um corte de quase R$ 2 bilhões. Esse é mais um ajuste permanente", disse.

O governo estadual também determinou um corte de 30% no valor gasto com horas extras de funcionários e vai propor à Assembleia Legislativa a extinção de duas fundações –a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo) e a Cepam (Fundação Prefeito Faria Lima).

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A gestão paulista trabalha com a expectativa de que o PIB (Produto Interno Bruto) de 2014 tenha uma retração de 0,3% ou 0,4%. Por isso, a administração estadual não descarta novos ajustes ao longo do ano.

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