OAB-SP acusa PF de violar jurídico da Odebrecht

Instituição quer impedir o juiz Sergio Moro de usar documentos apreendidos no departamento jurídico da empreiteira Odebrecht; pela lei, o sigilo do trabalho dos advogados é inviolável e eles só podem ser objeto de busca e apreensão se acusados diretamente de ilícitos; "Houve, sim, uma violação", diz Airton Martins da Costa, da comissão de direitos e prerrogativas da OAB-SP; "O juiz não deveria permitir a entrada no escritório jurídico da empresa já que não havia nos autos indicação de ato ilícito cometido por advogado", acrescenta 

Instituição quer impedir o juiz Sergio Moro de usar documentos apreendidos no departamento jurídico da empreiteira Odebrecht; pela lei, o sigilo do trabalho dos advogados é inviolável e eles só podem ser objeto de busca e apreensão se acusados diretamente de ilícitos; "Houve, sim, uma violação", diz Airton Martins da Costa, da comissão de direitos e prerrogativas da OAB-SP; "O juiz não deveria permitir a entrada no escritório jurídico da empresa já que não havia nos autos indicação de ato ilícito cometido por advogado", acrescenta 
Instituição quer impedir o juiz Sergio Moro de usar documentos apreendidos no departamento jurídico da empreiteira Odebrecht; pela lei, o sigilo do trabalho dos advogados é inviolável e eles só podem ser objeto de busca e apreensão se acusados diretamente de ilícitos; "Houve, sim, uma violação", diz Airton Martins da Costa, da comissão de direitos e prerrogativas da OAB-SP; "O juiz não deveria permitir a entrada no escritório jurídico da empresa já que não havia nos autos indicação de ato ilícito cometido por advogado", acrescenta  (Foto: Roberta Namour)


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247 - A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de SP acusou a Polícia Federal de violar o departamento jurídico da Odebrecht. Segundo a colunista Mônica Bergamo, a instituição quer impedir o juiz Sergio Moro de usar documentos apreendidos nas salas da área.

Pela lei, o sigilo do trabalho dos advogados é inviolável e eles só podem ser objeto de busca e apreensão se acusados diretamente de ilícitos.

"Houve, sim, uma violação", diz Airton Martins da Costa, da comissão de direitos e prerrogativas da OAB-SP, que acompanhou a busca. "O juiz não deveria permitir a entrada no escritório jurídico da empresa já que não havia nos autos indicação de ato ilícito cometido por advogado."

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