TCE: Alckmin aplicou calote na Nota Fiscal Paulista

Ao anunciar redução no volume de recursos destinado à restituição aos consumidores via Nota Fiscal Paulista e adiar em seis meses a liberação dos recursos, governo de Geraldo Alckmin (PSDB) aplicou um calote ao consumidor, afirma o conselheiro Roque Citadini, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo; ele criticou o secretário da Fazenda, Renato Villela: "A continha do secretário é continha de gente que tem a cabecinha ali, não consegue pensar, destruiu um programa importante que o Estado tinha"; disse que acabou com a credibilidade 

Ao anunciar redução no volume de recursos destinado à restituição aos consumidores via Nota Fiscal Paulista e adiar em seis meses a liberação dos recursos, governo de Geraldo Alckmin (PSDB) aplicou um calote ao consumidor, afirma o conselheiro Roque Citadini, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo; ele criticou o secretário da Fazenda, Renato Villela: "A continha do secretário é continha de gente que tem a cabecinha ali, não consegue pensar, destruiu um programa importante que o Estado tinha"; disse que acabou com a credibilidade 
Ao anunciar redução no volume de recursos destinado à restituição aos consumidores via Nota Fiscal Paulista e adiar em seis meses a liberação dos recursos, governo de Geraldo Alckmin (PSDB) aplicou um calote ao consumidor, afirma o conselheiro Roque Citadini, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo; ele criticou o secretário da Fazenda, Renato Villela: "A continha do secretário é continha de gente que tem a cabecinha ali, não consegue pensar, destruiu um programa importante que o Estado tinha"; disse que acabou com a credibilidade  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o conselheiro Roque Citadini, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo, ao modificar as regras do programa da Nota Fiscal Paulista, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) aplicou um calote no consumidor.

A Secretaria da Fazenda de São Paulo anunciou redução no volume de recursos destinado à restituição aos consumidores via Nota Fiscal Paulista. Até então, o programa devolvia até 30% do que era recolhido de empresas com as notas com CPF. Agora, o percentual será de 20%. Além disso, adiou em seis meses a liberação dos recursos. Com a mudança, os valores referentes a gastos feitos entre janeiro e junho, que seriam restituídos em outubro de 2015, estarão disponíveis apenas em abril de 2016.

Segundo o conselheiro, o programa da Nota Fiscal Paulista serviu de parâmetro para outros Estados e "foi atingido com o mais duro tiro que se pode dar num programa de Governo, a credibilidade".

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Ele criticou o secretário da Fazenda, Renato Villela, economista, ex-secretário-adjunto do Tesouro e subsecretário de Fazenda da prefeitura do Rio de Janeiro: "A continha do secretário é continha de gente que tem a cabecinha ali, não consegue pensar, destruiu um programa importante que o Estado tinha", disse.

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