Cunha: “Eu não tenho direito de incendiar o País”

Em evento realizado pelo Lide em São Paulo, presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), voltou a criticar o governo da presidente Dilma Rousseff, do qual declarou seu rompimento; Cunha afirmou que a "proposta de ajuste fiscal é pífia e equivocada" e que o País não vai voltar a crescer em 2016 com o ajuste fiscal; "A crise é gravíssima e vai durar por muito tempo", afirmou; questionado se estaria disposto a executar uma "pauta-bomba" na Câmara, pondo em votação medidas que aprofundem a crise ainda mais, Cunha afirmou: "Esqueçam pauta bomba, eu não tenho o direito de incendiar o País"

Em evento realizado pelo Lide em São Paulo, presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), voltou a criticar o governo da presidente Dilma Rousseff, do qual declarou seu rompimento; Cunha afirmou que a "proposta de ajuste fiscal é pífia e equivocada" e que o País não vai voltar a crescer em 2016 com o ajuste fiscal; "A crise é gravíssima e vai durar por muito tempo", afirmou; questionado se estaria disposto a executar uma "pauta-bomba" na Câmara, pondo em votação medidas que aprofundem a crise ainda mais, Cunha afirmou: "Esqueçam pauta bomba, eu não tenho o direito de incendiar o País"
Em evento realizado pelo Lide em São Paulo, presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), voltou a criticar o governo da presidente Dilma Rousseff, do qual declarou seu rompimento; Cunha afirmou que a "proposta de ajuste fiscal é pífia e equivocada" e que o País não vai voltar a crescer em 2016 com o ajuste fiscal; "A crise é gravíssima e vai durar por muito tempo", afirmou; questionado se estaria disposto a executar uma "pauta-bomba" na Câmara, pondo em votação medidas que aprofundem a crise ainda mais, Cunha afirmou: "Esqueçam pauta bomba, eu não tenho o direito de incendiar o País" (Foto: Aquiles Lins)


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Do Infomoney - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou a proposta de ajuste fiscal do governo. Em evento realizado pelo Lide em São Paulo, Cunha afirmou que a "proposta de ajuste fiscal é pífia e equivocada". Segundo ele, o País não vai voltar a crescer em 2016 com o ajuste fiscal, enquanto a nova meta do superávit de 0,15% do PIB não será atingida.

Cunha afirmou que "ajuste sem confiança é como o cachorro mordendo o rabo". "O ajuste feito com confiança teria fomentado a economia. Não foi o que aconteceu. O cachorro mordeu o rabo", continuou ele. "A crise é gravíssima e vai durar por muito tempo", completou.

"As MPs do seguro desemprego não são eficazes quando cresce o desemprego", afirmou ele no evento. Cunha ainda se mostrou bastante preocupado com a situação econômica do País, destacando um possível corte de rating: "o Brasil vive a ameaça da perda de grau de investimento e será a pior coisa que poderá acontecer", disse.

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Sobre as recentes acusações de que ele teria pedido propina para votações no Congresso, Cunha voltou a se defender e afirmou que "aqueles que calam, consentem, e eu não vou me calar". Além disso, ele ressaltou que não irá se afastar de seus compromissos por conta destas acusações.

Ainda sobre o assunto, o presidente da Câmara rebateu de que estaria disposto a atrapalha o governo agora que se tornou oposição. "Esqueçam pauta bomba, eu não tenho o direito de incendiar o País", disse.

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