Dilma defende parceria com estados contra crise

Presidente participou da entrega de 1.237 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida em Catanduva, interior de São Paulo, onde disse que a parceria com estados e municípios vai continuar e não depende da relação dos partidos dos governadores com o governo federal; "Tenho certeza de que essa parceria com estados e prefeituras vai continuar e está baseada em uma visão democrática e republicana da coisa pública", disse; "Podemos divergir, mas temos que agir juntos no que se refere à administração para proteger os interesses da população", completou

Presidente participou da entrega de 1.237 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida em Catanduva, interior de São Paulo, onde disse que a parceria com estados e municípios vai continuar e não depende da relação dos partidos dos governadores com o governo federal; "Tenho certeza de que essa parceria com estados e prefeituras vai continuar e está baseada em uma visão democrática e republicana da coisa pública", disse; "Podemos divergir, mas temos que agir juntos no que se refere à administração para proteger os interesses da população", completou
Presidente participou da entrega de 1.237 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida em Catanduva, interior de São Paulo, onde disse que a parceria com estados e municípios vai continuar e não depende da relação dos partidos dos governadores com o governo federal; "Tenho certeza de que essa parceria com estados e prefeituras vai continuar e está baseada em uma visão democrática e republicana da coisa pública", disse; "Podemos divergir, mas temos que agir juntos no que se refere à administração para proteger os interesses da população", completou (Foto: Aquiles Lins)


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Luana Lourenço, da Agência Brasil - A presidente Dilma Rousseff pediu hoje (25), em São Paulo, que os governos estaduais ajam em parceria com a União para ajudar o país a superar o momento de dificuldade econômica. Dilma participou da entrega de 1.237 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida em Catanduva e acompanhou, por teleconferência, a entrega de casas nos municípios de Araras, Araraquara e Mauá.

Ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de prefeitos da região e ministros, Dilma listou uma série de ações e investimentos do governo federal no estado, como obras em rodovias e de saneamento, construção de escolas federais, interligação de represas para garantir o abastecimento de água e envio de profissionais do Programa Mais Médicos. "O estado que mais recebeu médicos do programa, porque não tinha médico suficiente, foi o estado de São Paulo. O programa veio resolver um problema grave, gravíssimo, no atendimento da atenção básica."

Segundo Dilma, a parceria com estados e municípios vai continuar e não depende da relação dos partidos dos gestores com o governo federal. São Paulo é administrado há mais de 20 anos pelo PSDB. "Tenho certeza de que essa parceria com estados e prefeituras vai continuar e está baseada em uma visão democrática e republicana da coisa pública. Podemos divergir, mas temos que agir juntos no que se refere à administração para proteger os interesses da população. Quando agimos juntos somos capazes de realizar mais e melhor."

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No discurso de cerca de meia hora, a presidenta disse que o Brasil vai superar as dificuldades na economia e voltou a criticar os que, segundo ela, torcem pelo pior. "Vamos superar este momento de dificuldade, todos nós, que somos brasileiros e brasileiras, sabemos que temos capacidade de superar desafios, de apresentar e de construir caminhos e de chegar a resultados. Quanto mais rápido fizermos isso, mais rápida será a superação das nossas dificuldades. Temos que enfrentar os problemas de frente, jamais aceitar que se torça para o pior, porque quando acontece o pior, quem paga é a população do país."

Segundo Dilma, os problemas enfrentadas pela economia brasileira também afetam outros países. "São dificuldades pelas quais todos os países do mundo estão passando, uns mais, outros menos. A segunda maior economia do mundo, a economia chinesa, ontem [24] teve um momento de muita dificuldade, e nós torcemos para que essas dificuldades econômicas e financeiras sejam superadas."

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Mais cedo, em entrevista a rádios do interior de São Paulo, Dilma disse que o Brasil atravessa uma situação econômica que "requer cuidados" e reconheceu que, apesar das ações do governo, a crise não será resolvida em curto prazo. "A situação em 2016 não será maravilhosa" para a economia, afirmou a presidenta.

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