Chacina em SP complica ainda mais PM de Alckmin

Quatro testemunhas que denunciaram a participação de policiais na chacina que matou 19 pessoas em Osasco (SP), no mês passado, tiveram todos os seus dados revelados, incluindo nomes, endereços e telefones, num inquérito que não tramitou em sigilo; "É um equívoco e algo muito grave. Mesmo que elas não se enquadrem como testemunhas protegidas, me parece vital preservá-las, inclusive para evitar represálias", disse o advogado criminalista Alberto Toron; secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou apenas que, "nos casos necessários, a Polícia Civil solicita à Justiça a inclusão no Programa de Proteção à Testemunha"; uma das testemunhas já começou a receber ameaças de morte, após ter denunciado a participação de policiais na chacina

Quatro testemunhas que denunciaram a participação de policiais na chacina que matou 19 pessoas em Osasco (SP), no mês passado, tiveram todos os seus dados revelados, incluindo nomes, endereços e telefones, num inquérito que não tramitou em sigilo; "É um equívoco e algo muito grave. Mesmo que elas não se enquadrem como testemunhas protegidas, me parece vital preservá-las, inclusive para evitar represálias", disse o advogado criminalista Alberto Toron; secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou apenas que, "nos casos necessários, a Polícia Civil solicita à Justiça a inclusão no Programa de Proteção à Testemunha"; uma das testemunhas já começou a receber ameaças de morte, após ter denunciado a participação de policiais na chacina
Quatro testemunhas que denunciaram a participação de policiais na chacina que matou 19 pessoas em Osasco (SP), no mês passado, tiveram todos os seus dados revelados, incluindo nomes, endereços e telefones, num inquérito que não tramitou em sigilo; "É um equívoco e algo muito grave. Mesmo que elas não se enquadrem como testemunhas protegidas, me parece vital preservá-las, inclusive para evitar represálias", disse o advogado criminalista Alberto Toron; secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou apenas que, "nos casos necessários, a Polícia Civil solicita à Justiça a inclusão no Programa de Proteção à Testemunha"; uma das testemunhas já começou a receber ameaças de morte, após ter denunciado a participação de policiais na chacina (Foto: Leonardo Attuch)


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SP 247 – Quatro testemunhas que denunciaram a participação de policiais na chacina que matou 19 pessoas em Osasco (SP), no mês passado, tiveram todos os seus dados revelados, incluindo nomes, endereços e telefones, num inquérito que não tramitou em sigilo.

A revelação foi feita em reportagem dos jornalistas Rogério Pagnan e Lucas Ferraz (confira aqui). Segundo a apuração, uma das testemunhas já começou até a receber ameaças de morte, por ter delatado a participação de policiais, na chacina de Osasco.

"É um desleixo muito grande com a integridade dessas pessoas" expô-las na investigação: "É um equívoco e algo muito grave. Mesmo que elas não se enquadrem como testemunhas protegidas, me parece vital preservá-las, inclusive para evitar represálias", disse o advogado criminalista Alberto Toron.

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A secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou apenas que, "nos casos necessários, a Polícia Civil solicita à Justiça a inclusão no Programa de Proteção à Testemunha".

Até agora, 18 PMs e um segurança particular estão sendo investigados. A principal hipótese é que o crime tenha sido uma vingança policial contra a morte de um cabo.

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