Teori autoriza investigação contra Aloysio Nunes no STF

Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que foi vice na chapa de Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014, será investigado em função da delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia; em seu depoimento,  Pessoa afirmou ter feito duas doações ao senador tucano em 2010, quando ele se elegeu ao Senado: uma de R$ 300 mil e outra de R$ 200 mil, pelo caixa dois; “A investigação das contas da minha campanha ao Senado em 2010, pedida por dr. Janot, representa um desvio do verdadeiro foco da operação Lava Jato. Podem investigar à vontade, pois nada tenho a ver com essa sujeira. Mas que investiguem mesmo: que investiguem tudo e todos”, disse Aloysio

Parcial da bancada do plenário durante sessão deliberativa extraordinária.

E/D:
senador Aécio Neves (PSDB-MG);
senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Parcial da bancada do plenário durante sessão deliberativa extraordinária. E/D: senador Aécio Neves (PSDB-MG); senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). (Foto: Leonardo Attuch)


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SP 247 – O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que foi vice na chapa de Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014, será investigado em função da delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, feita na Operação Lava Jato.

Em seu depoimento,  Pessoa afirmou ter feito duas doações ao senador tucano em 2010, quando ele se elegeu ao Senado: uma de R$ 300 mil e outra de R$ 200 mil. Esta última, pelo caixa dois.

“A investigação das contas da minha campanha ao Senado em 2010, pedida por dr. Janot, representa um desvio do verdadeiro foco da operação Lava Jato que, como todos sabem, é o conluio entre empresários, políticos e dirigentes da Petrobrás, com as bênçãos de Lula e Dilma. Podem investigar à vontade, pois nada tenho a ver com essa sujeira. Mas que investiguem mesmo: que investiguem tudo e todos”, disse o senador tucano.

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“É simplesmente absurda a mera suposição de que eu, oposicionista notório e intransigente aos governos do PT, pudesse favorecer negócios na Petrobras”, declarou Aloysio. No entanto, ele não está sendo investigado por suposta influência na Petrobras, mas sim por recebimento de caixa dois em sua campanha.

Aloysio disse ainda que, “em 2010, não havia operação Lava Jato e eu, como a imensa maioria dos brasileiros, não tinha conhecimento das relações promíscuas entre a UTC e a Petrobrás”.

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