Governo “desocupou” escolas nunca invadidas

Secretaria da Educação avisou que estava “insistindo no diálogo” e investindo em “reuniões pacíficas” e que, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas; Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”; há 19 dias, os alunos iniciaram um movimento de tomada de escolas contra a reorganização, que prevê separação por faixa etária e fechamento de 93 unidades. Até esta sexta, 190 colégios estavam invadidos

Secretaria da Educação avisou que estava “insistindo no diálogo” e investindo em “reuniões pacíficas” e que, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas; Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”; há 19 dias, os alunos iniciaram um movimento de tomada de escolas contra a reorganização, que prevê separação por faixa etária e fechamento de 93 unidades. Até esta sexta, 190 colégios estavam invadidos
Secretaria da Educação avisou que estava “insistindo no diálogo” e investindo em “reuniões pacíficas” e que, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas; Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”; há 19 dias, os alunos iniciaram um movimento de tomada de escolas contra a reorganização, que prevê separação por faixa etária e fechamento de 93 unidades. Até esta sexta, 190 colégios estavam invadidos (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - O governo Geraldo Alckmin (PSDB) inseriu numa lista de 38 escolas desocupadas os nomes de cinco unidades que nunca foram realmente tomadas pelos alunos. Os colégios, no máximo, registraram protestos contra a reorganização escolar da rede estadual paulista.

A Secretaria da Educação afirmou que estava “insistindo no diálogo” e investindo em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Há 19 dias, os alunos iniciaram um movimento de tomada de escolas contra a reorganização, que prevê separação por faixa etária e fechamento de 93 unidades. Até esta sexta, 190 colégios estavam invadidos.

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Na Escola Francisco Voccio, a diretora disse que um grupo entrou na escola, fez uma assembleia pela ocupação, mas que a medida não foi aprovada. “Não aceitaram porque a escola nem vai ser fechada”, disse.

Na escola Antoine de Saint Exupéry, na Vila Carbone, os pais disseram que os alunos fizeram apenas um protesto contra o fechamento do ensino médio na unidade.

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A secretaria diz que o colégio ficou fechado por oito dias. “Acho até que eles deveriam ocupar. Achei horrível a minha filha ter que mudar de escola contra a nossa vontade”, disse Juliana Morato, mãe de uma aluna de 14 anos, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Nas escolas Augusto Meirelles Reis e Joaquim Leme do Prado, alunos fizeram assembleias pela manhã, mas não aprovaram ocupação. Já a Escola Romeu de Moraes, zona oeste, teve uma tentativa frustrada pela presença de policiais na quinta­feira.

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