MP investiga máfia da merenda no governo de SP

Um colaborador da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que é baseada em Bebedouro (SP) denunciou a fraude no fornecimento de alimentos para merenda escolar envolvendo o governo de São Paulo e pelo menos 17 prefeituras do interior paulista; segundo ele, a cooperativa contratava "lobistas" que seriam responsáveis por pagar propina a agentes públicos para obter contratos; o maior contrato investigado é com a Secretaria de Estado da Educação de Geraldo Alckmin (PSDB), que pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa

Um colaborador da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que é baseada em Bebedouro (SP) denunciou a fraude no fornecimento de alimentos para merenda escolar envolvendo o governo de São Paulo e pelo menos 17 prefeituras do interior paulista; segundo ele, a cooperativa contratava "lobistas" que seriam responsáveis por pagar propina a agentes públicos para obter contratos; o maior contrato investigado é com a Secretaria de Estado da Educação de Geraldo Alckmin (PSDB), que pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa
Um colaborador da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que é baseada em Bebedouro (SP) denunciou a fraude no fornecimento de alimentos para merenda escolar envolvendo o governo de São Paulo e pelo menos 17 prefeituras do interior paulista; segundo ele, a cooperativa contratava "lobistas" que seriam responsáveis por pagar propina a agentes públicos para obter contratos; o maior contrato investigado é com a Secretaria de Estado da Educação de Geraldo Alckmin (PSDB), que pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo investigam um esquema de corrupção na compra de alimentos para merenda escolar envolvendo o governo de São Paulo e pelo menos 17 prefeituras do interior paulista.

Um colaborador da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que é baseada em Bebedouro (SP) denunciou a fraude. Segundo ele, a cooperativa contratava "lobistas" que seriam responsaveis por pagar propina a agentes públicos para obter contratos. 

O maior contrato da Coaf investigado é com a Secretaria de Estado da Educação de Geraldo Alckmin (PSDB), que pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa. 

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Também são investigados contratos menores da cooperativa com as seguintes prefeituras do interior de São Paulo: Bebedouro, Paraíso, Novaes, Santos, Sumaré, Americana, Colômbia, São Bernardo do Campo, Campinas, Santa Rosa do Viterbo, Bauru, Mogi das Cruzes, Barueri, Araras, Cotia, Mairinque e Caieiras.

Leia aqui reportagem de Thiago Herdy sobre o assunto. 

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