DCM: Marta ataca até redução de mortes nas marginais
Para a ex-petista, São Paulo é uma “cidade elétrica”, que não pode andar devagar; "Faltou dizer: ainda que mais gente morra, temos que acelerar”, critica o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, que elenca números que comprovam a queda do número de mortes nas marginais paulistas depois que o prefeito Fernando Haddad (PT) reduziu a velocidade nas vias; o jornalista avalia que os microfones da mídia estarão abertos a Marta, sem questionamento, desde que ela mire sua artilharia no prefeito paulistano
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247 - A ex-petista Marta Suplicy (PMDB) chegou ao absurdo de atacar a redução das mortes nas marginais paulistanas depois que o prefeito Fernando Haddad (PT) reduziu a velocidade nas vias expressas. A crítica é do jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), para quem a mídia já elegeu seu escolhido nas eleições municipais deste ano.
A declaração de Marta foi dada em entrevista à rádio Jovem Pan. Conta Nogueira que Marta, na sua sede de vingança contra o PT, atacou Haddad num ponto simplesmente inatacável.
Segundo ele, levantamento da CET diz que o número de acidentes com vítimas, num determinado período, caiu 36% em relação ao mesmo período do ano anterior. Também a lentidão, de acordo com o mesmo estudo, se reduziu. Os congestionamentos passaram de 124,4 quilômetros para 104,8 quilômetros, uma queda de 6%.
“Quer dizer: menos sangue e menos engarrafamento nas Marginais. Pois foi isso que Marta conseguiu (tentar) desqualificar.Ora, ora, ora. Marta alegou que São Paulo é uma “cidade elétrica”, e que não pode andar devagar. Faltou dizer: ainda que mais gente morra, temos que acelerar.”
Nogueira depreende da entrevista o “que todos já sabíamos: os microfones da mídia estarão à sua disposição, e sem que haja questionamentos. O que se quer dela é que bata em Haddad. Ponto.”
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