Braço direito de Alckmin e Capez acusados de propina

Presidente da Coaf, cooperativa investigada na Operação Alba Branca sobre fraude na merenda escolar, Cássio Chebabi acusou o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e o secretário estadual de Logística e de Transportes, Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de uma propina de 10% sobre contrato de R$ 13 milhões da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB); ele revela ainda ameaças quando a "comissão" ao Governo do Estado atrasava, com retaliações e mensagens por WhatsApp de um assessor de Capez

Presidente da Coaf, cooperativa investigada na Operação Alba Branca sobre fraude na merenda escolar, Cássio Chebabi acusou o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e o secretário estadual de Logística e de Transportes, Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de uma propina de 10% sobre contrato de R$ 13 milhões da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB); ele revela ainda ameaças quando a "comissão" ao Governo do Estado atrasava, com retaliações e mensagens por WhatsApp de um assessor de Capez
Presidente da Coaf, cooperativa investigada na Operação Alba Branca sobre fraude na merenda escolar, Cássio Chebabi acusou o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e o secretário estadual de Logística e de Transportes, Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de uma propina de 10% sobre contrato de R$ 13 milhões da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB); ele revela ainda ameaças quando a "comissão" ao Governo do Estado atrasava, com retaliações e mensagens por WhatsApp de um assessor de Capez (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente da Coaf, cooperativa investigada por fraudes na venda de produtos para merenda escolar, acusou aos investigadores da Operação Alba Branca o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e o secretário estadual de Logística e de Transportes Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de uma propina de 10% sobre contratos da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Cássio Chebabi, que teve prisão cautelar decretada pela Justiça de São Paulo, cita um contrato no valor de R$ 13 milhões, que teria sido assinado em 2015 para fornecimento de suco de laranja. Ele menciona intermédio do lobista Marcel Ferreira Júlio, filho do ex-deputado Leonel Júnior e o vendedor da Coaf César Augusto Lopes Bertholino.

“No final de 2014, Marcel, vendedor, intermediário ou lobista, ligado ao vendedor César informou que teriam como celebrar contrato com Governo do Estado de São Paulo para o que teria que ser paga comissão de 10% para certas autoridades, sendo elas: deputado estadual Fernando Capez e o deputado federal Duarte Nogueira Junior”, afirmou o presidente da Coaf, em depoimento na quinta-feira, 21.

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Ele diz ainda que a cooperativa era pressionada pelos tucanos quando a propina atrasava: “Quando a Coaf atrasava, devido a dificuldades financeiras, o pagamento da ‘comissão’ ao Governo do Estado, eram feitas retaliações e ameaças, desde barrar a entrega dos produtos no Centro de Distribuição da Pasta Estadual da Educação na cidade de Cajamar até a transmissão de mensagens por ‘wat’szap’ de um assessor do deputado Fernando Capez, identificado por César como Licá, o qual também seria cunhado daquele deputado.”

Em nota, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo rebate as acusações e o deputado Fernando Capez afirma que ‘nunca ouviu falar’ da cooperativa Coaf e que jamais recebeu ‘comissões’ sobre contratos.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo e Julia Afonso sobre o assunto.

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