Alstom vai pagar R$ 60 mi por fraude no governo Covas

Multinacional francesa e coligada Cebraf aceitam pagar soma aos cofres públicos por suposto superfaturamento e pagamento de propinas na construção de duas subestações do aditivo Gisel II da Eletropaulo, no valor de US$ 55 milhões, em 1998; caso levou ao afastamento do conselheiro do TCE Robson Marinho, que segue réu no processo; a Alstom ainda vai responder pelo cartel de trem em governos tucanos em SP

Multinacional francesa e coligada Cebraf aceitam pagar soma aos cofres públicos por suposto superfaturamento e pagamento de propinas na construção de duas subestações do aditivo Gisel II da Eletropaulo, no valor de US$ 55 milhões, em 1998; caso levou ao afastamento do conselheiro do TCE Robson Marinho, que segue réu no processo; a Alstom ainda vai responder pelo cartel de trem em governos tucanos em SP
Multinacional francesa e coligada Cebraf aceitam pagar soma aos cofres públicos por suposto superfaturamento e pagamento de propinas na construção de duas subestações do aditivo Gisel II da Eletropaulo, no valor de US$ 55 milhões, em 1998; caso levou ao afastamento do conselheiro do TCE Robson Marinho, que segue réu no processo; a Alstom ainda vai responder pelo cartel de trem em governos tucanos em SP (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital e a Procuradoria Geral do Estado fecharam um acordo nesta quarta-feira, 3, com as empresas Alstom e a Cebraf (antiga Cegelec, coligada à multinacional francesa) pelo pagamento de R$ 60 milhões aos cofres estaduais por fraude no governo Covas, em 1998.

Na mesma ação civil pública proposta em 2014, pela são citados o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado Robson Marinho e outras pessoas por suposto superfaturamento e pagamento de propinas na construção de duas subestações do aditivo Gisel II da Eletropaulo, no valor de US$ 55 milhões.

Os promotores de Justiça Silvio Antonio Marques, José Carlos Blat e Valter Foleto Santin ressaltaram que a conciliação não representa a extinção do processo em relação aos demais réus, que continuarão com os bens bloqueados, e não atinge o cartel dos trens, no qual a Alstom também é citada.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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