Capez culpa 'fogo amigo' do governo Alckmin
Presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB) foi acusado pelo presidente da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), Cássio Chebabi, de receber propina de 10% sobre contratos da Secretaria Estadual de Educação de fornecimento de suco de laranja para a merenda escolar, ao lado do secretário estadual de Transportes, Duarte Nogueira; ele diz que foi escolhido como alvo para tirar o governo Alckmin (PSDB) do foco das denúncias de corrupção e também para minar suas aspirações de concorrer ao governo do Estado em 2018
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247 – Citado na Operação Alba Branca como um dos beneficiários da ‘máfia da merenda’, o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), atribui a inclusão de seu nome na investigação a um movimento do Palácio dos Bandeirantes, mais especificamente da Secretaria de Segurança Pública.
Ele foi acusado pelo presidente da Coaf, Cássio Chebabi, ao lado do secretário estadual de Transportes, Duarte Nogueira, de receber propina de 10% sobre contratos da Secretaria Estadual de Educação de fornecimento de suco de laranja para a merenda escolar.
Segundo reportagem de Fernando Taquari, nas conversas com aliados, Capez avalia que foi escolhido como alvo para tirar o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) do foco das denúncias de corrupção. Alega que o Palácio sabia da operação com antecedência, tanto que um dia antes, exonerou da chefia de gabinete da Casa Civil Luiz Roberto dos Santos, o Moita, que operava para a quadrilha.
Diz ainda que outro objetivo seria minar suas aspirações de concorrer ao governo do Estado em 2018 (leia aqui).
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