Moita admite ação favorável a Coaf no governo Alckmin

Ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB) Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, admitiu à Corregedoria-geral da Administração (CGA) ter favorecido a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), apontada como líder da ‘máfia da merenda’; ele diz ter orientado o empresário Marcel Ferreira Júlio, lobista do esquema de fraudes, a pedir reequilíbrio financeiro do contrato posto sob suspeita na Operação Alba Branca, mas nega ter “interferido diretamente”; “Nunca foi pedido e também nunca pediu nenhuma vantagem”, afirma; delatores e funcionários da Coaf acusam Moita, o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), e o secretário de Logística e Transporte, Duarte Nogueira (PSDB), como beneficiários da propina; eles negam as acusações

Ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB) Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, admitiu à Corregedoria-geral da Administração (CGA) ter favorecido a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), apontada como líder da ‘máfia da merenda’; ele diz ter orientado o empresário Marcel Ferreira Júlio, lobista do esquema de fraudes, a pedir reequilíbrio financeiro do contrato posto sob suspeita na Operação Alba Branca, mas nega ter “interferido diretamente”; “Nunca foi pedido e também nunca pediu nenhuma vantagem”, afirma; delatores e funcionários da Coaf acusam Moita, o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), e o secretário de Logística e Transporte, Duarte Nogueira (PSDB), como beneficiários da propina; eles negam as acusações
Ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB) Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, admitiu à Corregedoria-geral da Administração (CGA) ter favorecido a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), apontada como líder da ‘máfia da merenda’; ele diz ter orientado o empresário Marcel Ferreira Júlio, lobista do esquema de fraudes, a pedir reequilíbrio financeiro do contrato posto sob suspeita na Operação Alba Branca, mas nega ter “interferido diretamente”; “Nunca foi pedido e também nunca pediu nenhuma vantagem”, afirma; delatores e funcionários da Coaf acusam Moita, o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), e o secretário de Logística e Transporte, Duarte Nogueira (PSDB), como beneficiários da propina; eles negam as acusações (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB) Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, admitiu à Corregedoria-geral da Administração (CGA) ter favorecido a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), apontada como líder da ‘máfia da merenda’.

Ele diz ter orientado o empresário Marcel Ferreira Júlio, lobista do esquema de fraudes em licitações da merenda escolar, a pedir reequilíbrio financeiro do contrato posto sob suspeita na Operação Alba Branca. Afirma que Marcel pedia a ele contatos com a Secretaria da Educação porque estava “tendo dificuldades em cumprir o contrato da Coaf”, mas nega ter “interferido diretamente”. “Nunca foi pedido e também nunca pediu nenhuma vantagem”, disse Santos no esclarecimento prestado aos corregedores.

Delatores e funcionários da Coaf acusam Moita, o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), e o secretário de Logística e Transporte, Duarte Nogueira (PSDB), como beneficiários da propina. Todos eles negam as acusações.

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Leia aqui reportagem de Ricardo Chapola e Pedro Venceslau sobre o assunto.

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