Conserino diz que irá recorrer de decisão do CNMP

Promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino afirmou nesta quarta-feira, 17, que levará ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) informações e documentos para reverter a suspensão do depoimento do ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, sobre suposta propriedade de apartamento no Guarujá (SP);  Conserino disse que Lula se acha "acima e à margem da lei"; para o promotor, a decisão do CNMP "prejudica o trâmite da investigação criminal"

Promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino afirmou nesta quarta-feira, 17, que levará ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) informações e documentos para reverter a suspensão do depoimento do ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, sobre suposta propriedade de apartamento no Guarujá (SP);  Conserino disse que Lula se acha "acima e à margem da lei"; para o promotor, a decisão do CNMP "prejudica o trâmite da investigação criminal"
Promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino afirmou nesta quarta-feira, 17, que levará ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) informações e documentos para reverter a suspensão do depoimento do ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, sobre suposta propriedade de apartamento no Guarujá (SP);  Conserino disse que Lula se acha "acima e à margem da lei"; para o promotor, a decisão do CNMP "prejudica o trâmite da investigação criminal" (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - O promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino afirmou nesta quarta-feira, 17, que pedirá revisão da decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que suspendeu o depoimento do ex-presidente Lula e da mulher dele, Marisa Letícia, sobre suposta propriedade de um apartamento no Guarujá (SP).

"Os promotores de Justiça condutores da presente investigação criminal levarão informações e documentos ao CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público], a fim de obter urgente revisão e reversão da decisão preferida, para que possam cumprir o objetivo de apurar os graves fatos envolvendo pessoas que se consideram acima e à margem da lei, algo que não pode ser subtraído da honesta sociedade civil brasileira", disse o promotor, em nota lida para jornalistas.

Para o promotor, a decisão do CNMP "prejudica o trâmite da investigação criminal". "Os promotores de Justiça ressalvam, com veemência, que o ilustre conselheiro do CNMP certamente foi induzido em erro pelo DD [autor do pedido]", afirma a nota, que é assinada também pelos promotores Fernando Henrique Araújo, José Reinaldo Carneiro e José Carlos Blat.

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