Nº de assassinatos em SP é maior do que o divulgado

Levantamento feito em boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil aponta 21 casos que ficaram de fora das estatísticas criminais divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública; eles foram depois reclassificados, na maioria, como “lesão corporal seguida de morte”, apesar de terem um histórico de homicídio; se esses casos tivessem sido incluídos, o primeiro semestre de 2015 teria fechado com 3,6% mais vítimas de assassinato na cidade, ou 590 pessoas mortas em vez das 569 divulgadas pela secretaria, uma variação positiva de 0,3% no total de vítimas de homicídios e não queda de 3,2% como apontou o governo Alckmin

Levantamento feito em boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil aponta 21 casos que ficaram de fora das estatísticas criminais divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública; eles foram depois reclassificados, na maioria, como “lesão corporal seguida de morte”, apesar de terem um histórico de homicídio; se esses casos tivessem sido incluídos, o primeiro semestre de 2015 teria fechado com 3,6% mais vítimas de assassinato na cidade, ou 590 pessoas mortas em vez das 569 divulgadas pela secretaria, uma variação positiva de 0,3% no total de vítimas de homicídios e não queda de 3,2% como apontou o governo Alckmin
Levantamento feito em boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil aponta 21 casos que ficaram de fora das estatísticas criminais divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública; eles foram depois reclassificados, na maioria, como “lesão corporal seguida de morte”, apesar de terem um histórico de homicídio; se esses casos tivessem sido incluídos, o primeiro semestre de 2015 teria fechado com 3,6% mais vítimas de assassinato na cidade, ou 590 pessoas mortas em vez das 569 divulgadas pela secretaria, uma variação positiva de 0,3% no total de vítimas de homicídios e não queda de 3,2% como apontou o governo Alckmin (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um levantamento feito em boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil aponta que o número de assassinatos em São Paulo é maior do que o divulgado pela Secretaria da Segurança Pública.

A reportagem do ‘Estado de S. Paulo’ achou 21 casos que ficaram de fora das estatísticas criminais. Eles foram depois reclassificados, na maioria, como “lesão corporal seguida de morte”, apesar de terem um histórico de homicídio.

Se esses casos tivessem sido incluídos nas estatísticas, o primeiro semestre de 2015 teria fechado com 3,6% mais vítimas de assassinato na cidade, ou 590 pessoas mortas em vez das 569 divulgadas pela secretaria. O número significaria uma variação positiva de 0,3% no total de vítimas de homicídios em relação ao mesmo período de 2014, que teve 588 mortes oficiais. Pela estatística do governo, no entanto, houve queda de 3,2% nas vítimas de homicídios em comparação com 2014.

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O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, sustenta que “as estatísticas da secretaria são 99,9% confiáveis” (leia aqui).

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