Alckmin perde seu braço direito, citado em escândalos
Secretário-chefe da Casa Civil de São Paulo, Edson Aparecido, anunciou que vai deixar o cargo no governo de Geraldo Alckmin (PSDB); ele afirma que a decisão não tem nada a ver com a condição de investigado pela Promotoria por suspeita de enriquecimento ilícito; o tucano é investigado por irregularidades na compra do apartamento onde ele mora, na Vila Nova Conceição, Zona Sul de São Paulo, que pertencia a um empresário cuja empresa presta serviços ao governo estadual
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247 - O secretário-chefe da Casa Civil de São Paulo, Edson Aparecido, anunciou nesta terça-feira (22) que vai deixar o cargo no governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
Ele afirma que a decisão não tem nada a ver com a condição de investigado pela Promotoria por suspeita de enriquecimento ilícito.
“Eu pedi para sair para o governador no dia 22 de fevereiro, antes de acontecer esse episódio. No meu primeiro pedido de saída do governo, esse episódio nem tinha surgido ainda", afirmou. “Então, portanto, não tem nenhum vínculo.”
Braço direito de Alckmin, ele é investigado por irregularidades na compra do apartamento onde ele mora, na Vila Nova Conceição, Zona Sul de São Paulo, que pertencia a um empresário cuja empresa presta serviços ao governo estadual. O Ministério Público suspeita que ele tenha pago apenas um terço do valor de mercado em 2007. O tucano teria adquirido um apartamento que pertencia a um empresário cuja empresa presta serviços ao governo estadual.
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