Justiça determina prisão preventiva de militantes do MTST detidos em greve geral
Três militantes do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) que foram detidos durante os protestos da última sexta-feira (28) em São Paulo contra as reformas trabalhista e previdenciária tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça; juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo Marcela Coelho justificou a conversão da detenção em prisão preventiva com base em relatos de policiais militares apontando que os suspeitos ttertiam sido presos ao tentar iniciar focos de incêndio e disparar rojões cont; MTST qualifica as prisões como arbitrárias e diz não haver provas contra os militantes a não ser a palavra dos policiais
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São Paulo 247 - Os três militantes do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) que foram detidos durante os protestos da última sexta-feira (28) em São Paulo contra as reformas trabalhista e previdenciária tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça.
A juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo Marcela Coelho justificou a conversão da detenção em prisão preventiva com base em relatos de policiais militares pontando que um dos suspeitos foi preso momentos antes de tentar iniciar focos de incêndios em uma rua da zona leste da capital. Já os outros dois suspeitos teriam disparado rojões contra os policiais. Segundo ela, os crimes são graves e a prisão é uma medida necessária para assegurar a "garantia da ordem pública".
O MTST qualifica as prisões como arbitrárias e diz não haver provas contra os militantes a não ser a palavra dos policiais. O MTST disse, ainda, que irá ingressar com um habeas corpus em favor dos presos.
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