Para Sandoval, comando do SD não vai para deputados

O ex-governador Sandoval Cardoso (SD) disse nesta sexta-feira, 8, não acreditar que seja destituído do comando do Solidariedade no Tocantins, para ser entregue a um dos quatro deputados estaduais da sigla; "Sou o político do partido que mais recebeu votos em todo o Brasil no ano passado, por isso, quero crer que o Paulinho vai manter a direção do Solidariedade do Estado", afirmou; Sandoval não desautorizou bancada do SD na Assembleia, formada por Amélio Cayres, Wanderlei Barbosa, Vilmar do Detran e Jorge Frederico, a integrar a base do governo de Marcelo Miranda (PMDB), mas afirmou que não tem "um pingo" de condições de vir a apoiar Marcelo

O ex-governador Sandoval Cardoso (SD) disse nesta sexta-feira, 8, não acreditar que seja destituído do comando do Solidariedade no Tocantins, para ser entregue a um dos quatro deputados estaduais da sigla; "Sou o político do partido que mais recebeu votos em todo o Brasil no ano passado, por isso, quero crer que o Paulinho vai manter a direção do Solidariedade do Estado", afirmou; Sandoval não desautorizou bancada do SD na Assembleia, formada por Amélio Cayres, Wanderlei Barbosa, Vilmar do Detran e Jorge Frederico, a integrar a base do governo de Marcelo Miranda (PMDB), mas afirmou que não tem "um pingo" de condições de vir a apoiar Marcelo
O ex-governador Sandoval Cardoso (SD) disse nesta sexta-feira, 8, não acreditar que seja destituído do comando do Solidariedade no Tocantins, para ser entregue a um dos quatro deputados estaduais da sigla; "Sou o político do partido que mais recebeu votos em todo o Brasil no ano passado, por isso, quero crer que o Paulinho vai manter a direção do Solidariedade do Estado", afirmou; Sandoval não desautorizou bancada do SD na Assembleia, formada por Amélio Cayres, Wanderlei Barbosa, Vilmar do Detran e Jorge Frederico, a integrar a base do governo de Marcelo Miranda (PMDB), mas afirmou que não tem "um pingo" de condições de vir a apoiar Marcelo (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O ex-governador Sandoval Cardoso (SD) se manifestou nesta sexta-feira, 8, sobre a informação de que perderá o comando do Solidariedade no estado para um dos quatro deputados estaduais do partido, e que verá a sigla migrar para a base de apoio ao governador Marcelo Miranda. 

"Sou o político do partido que mais recebeu votos em todo o Brasil no ano passado, por isso, quero crer que o Paulinho vai manter a direção do Solidariedade do Estado", afirmou Sandoval ao blog do jornalista Cleber Toledo (leia aqui).

Sandoval não desautorizou o grupo a declarar apoio a Marcelo, para quem a reeleição no ano passado. Mas afirmou que não tem "um pingo" de condições de vir a apoiar o governo Marcelo.

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"Um governo que parou todas as obras e que fica inventando desvios para se justificar? Cadê o hospital de Gurupi, do qual tanto falaram na campanha? E a pavimentação das estradas que foi suspensa? Eu não tenho nenhum motivo para apoiar esse governo", criticou.

Ele negou também que esteja deixando a política. "A política faz parte de mim, não vou deixá-la. Mas, no passado, acumularam patrimônio, perderam a eleição e ficaram quatro anos sem trabalhar. Eu não. Preciso trabalhar, e no tempo que me sobra faço política", disse.

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Sandoval disse que esteve em Palmas esta semana e que conversou com os deputados estaduais Wanderlei Barbosa e Vilmar Oliveira, e ainda com o vice-presidente nacional do partido, ex-deputado federal Eduardo Gomes. "Nenhum deles falou para mim que quer o comando do partido, nunca se reuniram comigo, apesar de eu pedir a reunião", afirmou.

Leia também: Solidariedade deve oficializar apoio a Marcelo

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